Não poderia deixar de comentar o título do Internacional na Libertadores da América 2010.
Apesar de não ter jogado bem o primeiro tempo, com uma marcação muito frouxa e pouca pressão nas saídas de bola do Chivas, o que em alguns momentos levou perigo ao gol colorado, bem diferente da forma como jogou em Guadalajara, no México, o Inter foi mais time e jogou com mais lealdade do que a equipe mexicana, que apelou para a violência e provocações, a fim de perturbar a equipe colorada, mas nada disto tirou o time do seu objetivo principal, o título.
No mais uma boa partida, não brilhante como foi no México, mas bem movimentada com troca de passes rápidos e curtos, o que ajudou a criar brechas na defesa mexicana e no final, vencer por 3 x 2 e garantir a taça.
Reprovada a atitude do jogador Bautista do Chivas, que durante o hino nacional brasileiro, deixou a formalidade e continuou aquecendo. Caberia uma bela punição, mas a maior, foi ver o título nas mãos de quem mereceu.
Apesar de não ter jogado bem o primeiro tempo, com uma marcação muito frouxa e pouca pressão nas saídas de bola do Chivas, o que em alguns momentos levou perigo ao gol colorado, bem diferente da forma como jogou em Guadalajara, no México, o Inter foi mais time e jogou com mais lealdade do que a equipe mexicana, que apelou para a violência e provocações, a fim de perturbar a equipe colorada, mas nada disto tirou o time do seu objetivo principal, o título.
No mais uma boa partida, não brilhante como foi no México, mas bem movimentada com troca de passes rápidos e curtos, o que ajudou a criar brechas na defesa mexicana e no final, vencer por 3 x 2 e garantir a taça.
Reprovada a atitude do jogador Bautista do Chivas, que durante o hino nacional brasileiro, deixou a formalidade e continuou aquecendo. Caberia uma bela punição, mas a maior, foi ver o título nas mãos de quem mereceu.
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