Mundial de Clubes–Vitória e derrota brasileira

No mundial de clubes de vôlei, disputado em Doha, Catar, o Osasco (Brasil) venceu o Rabita Baku (Azerbaijão) por 3 x 0 (25/16, 25/14 e 25/17) e garantiu o título da competição.

Com o bloqueio e defesa funcionando bem, o Osasco atropelou o Rabita Baku, não deu chances de reação para o adversário, que na partida da fase classificatória, foi bem mais disputado, do que na final, que se esperava um disputa bem mais equilibrada. A equipe do Osasco, aproveitou melhor os seus ataques e contra-ataques, principalmente com as ponteiras e a oposta Sheilla, mas com atuação destacada de toda a equipe.

A central Thaísa, levou o prêmio de melhor atacante, a ponteira Jaqueline a melhor recepção, Camila Brait a melhor líbero e a oposta Sheilla, levou o prêmio de maior pontuadora e o de melhor jogadora da competição.

Classificação final:

Já na final masculina, o Cruzeiro (Brasil) foi derrotado pelo Trentino (Itália), também por 3 x 0 (25/18, 25/15 e 29/27) e acabou ficando com o vice-campeonato.

Não se apresentou bem a equipe do Cruzeiro, com muitos erros de saque, o bloqueio não funcionou e nossos ponteiros e o oposto Wallace, foram muito bem marcados pelo bloqueio da equipe italiana, que sacou e atacou muito forte, definindo os pontos, na maioria das vezes, neste fundamento. Nos dois primeiros sets, uma equipe apática, onde somente no 3º set, jogou bem, como tinha ocorrido na partida da fase classificatória, onde, mesmo perdendo no tie-break, apresentou-se muito melhor.

Na premiação masculina, o oposto Wallace, levou o prêmio de melhor saque, o líbero Serginho a melhor defesa, recepção e o melhor líbero, e William como o melhor levantador.

Classificação final:

Mundial de Clubes–Brasil nas finais

No Mundial de Clubes de vôlei, tanto o Osasco no feminino como o Cruzeiro no masculino classificaram-se para as finais.

O Osasco (Brasil) venceu com facilidade o Lancheras de Catano (Porto Rico) por 3 x 0 (25/15, 25/13 e 25/15) e faz a final contra o Rabita Baku (Azerbaijão) que venceu o Fenerbahce Istanbul (Turquia) por 3 x 0, amanhã (19/10) às 11:00.

Já o Cruzeiro (Brasil) venceu o PGE Skra Belchatow (Polônia) por 3 x 2 (21/25, 25/23, 25/27, 25/23 e 9/15) em uma partida bem disputada, com grande atuação do levantador William e do central Douglas Cordeiro, que enfrentaram um ataque e bloqueio muito alto e forte dos poloneses. A final, será contra o Trentino (Itália) que venceu o Zenit Kazan (Rússia) por 3 x 0, amanhã (19/10) às 13:00.

Horários de Brasília.

Mundial de Clubes–Semifinais definidas

Definidas as semifinais do Mundial de Clubes, que está sendo disputado em Doha, no Catar, e as duas equipes brasileiras estão na disputa. Abaixo os jogos no feminino e masculino:

Feminino:

18/10 – 04:00 – Osasco (Brasil) x Lancheras de Catano (Porto Rico)
18/10 – 11:00 - Fenerbahce Istanbul (Turquia) x Rabita Baku (Azerbaijão)

Masculino:

18/10 – 09:00 - Trentino Diatec Trento (Itália) x Zenit Kazan (Rússia)
18/10 – 13:00 - PGE Skra Belchatow (Polônia) x Cruzeiro (Brasil)

O Osasco vai enfrentar um adversário um pouco mais tranquilo, e tem tudo para chegar a final, enquanto que o Cruzeiro tem pela frente o time polonês, um adversário difícil como foi o Trentino, mas se jogar bem como jogou contra o time italiano, errando menos saques, tem chances de chegar a final.

Horários de Brasília.

Mundial de Clubes– Trentino em primeiro

No Mundial de Clubes de vôlei masculino, a equipe do Cruzeiro (Brasil) perdeu, no tie-break para o Trentino (Itália) por 3 x 2 (25/23, 24/26, 26/24, 19/25 e 21/19) em uma grande partida de voleibol.

Duas equipes bem equilibradas taticamente, vide as parciais de cada set, com exceção do 4º set, onde o Cruzeiro foi para o tudo ou nada, e o set decisivo, que foi disputado ponto-a-ponto, com os levantadores, William do Cruzeiro e o brasileiro Raphael do Trentino, explorando os centrais em um primeiro momento, para depois soltar os seus opostos e ponteiros.

Com o resultado, mesmo as duas equipes ficando com 7 pontos, o set average definiu a primeira colocação para o Trentino, com o Cruzeiro em segundo no grupo A. Ambos aguardam a definição do grupo B, que deve ficar com as equipes do PGE Skra Belchatow (Polônia) e Zenit Kazan (Rússia).

As semifinais ocorrem no dia 18/10 e a final no dia 19/10.

Mundial de Clubes–Osasco vence e sai em primeiro

No Mundial de Clubes de vôlei, a equipe do Osasco, garantiu a primeira colocação no grupo A, ao vencer, agora há pouco, a equipe do Rabita Baku (Azerbaijão) por 3 x 1 (22/25, 25/20, 25/19 e 25/20) e espera pela definição do segundo colocado do grupo B, para saber quem será seu adversário nas semifinais.

Depois de um 1º set muito irregular, com muitos erros da equipe do Osasco, principalmente por querer definir o set de qualquer maneira, na fase final do set, a equipe concentrou-se e foi ponto-a-ponto diminuindo a diferença, o que serviu para manter o ânimo das atletas do Osasco, pois a partir do 2º set a história foi outra. Com o saque entrando, o bloqueio funcionou, facilitando o trabalho da defesa e com um aproveitamento melhor dos ataques e contra-ataques.

Agora, passando pelas semifinais, provavelmente a final possa ser contra a equipe do Fenerbahce SK Istanbul (Turquia), que conta com as ponteiras brasileiras Paula Pequeno e Mari.

Mundial de Clubes– Vitórias brasileiras no Catar

No Mundial de Clubes de vôlei, que está sendo disputado em Doha, no Catar, foi dia de duas vitórias brasileiras.

No feminino, a equipe do Osasco venceu o Bohai Bank Tianjin (China) com facilidade, por 3 x 0 (25/13, 25/14 e 25/20) onde a novidade, foi a utilização, pela primeira vez, do recurso de visualização de imagens, para verificar uma bola duvidosa no final do 3º set, solicitado pelo técnico Luizomar de Moura, da equipe do Osasco.

Amanhã, dia 15/10, às 09:00, o Osasco enfrenta o Rabita Baku (Azerbaijão).

No masculino, a equipe do Cruzeiro, venceu o Al-Rayyan Sport Club (Catar), por 3 x 1 (25/20, 23/25, 25/16 e 25/22) em uma partida bem mais difícil do que a do dia anterior, mas os ponteiros Maurício e Filipe, mais o oposto Wallace, foram os grandes destaques da partida.

Dia 16/10, às 09:00, o Cruzeiro enfrenta o Trentino (Itália).

Mundial de Clubes–Vitória brasileira

Pelo Mundial de Clubes de vôlei, que está sendo disputado em Doha, no Catar, a equipe do Cruzeiro, venceu a equipe do Tigres do México por 3 x 0 (25/17, 25/13 e 25/18), em uma partida relativamente tranquila para a equipe brasileira.

Os próximos dois confrontos da equipe brasileira serão bem mais difíceis. Amanhã (14/10) enfrenta o Al-Rayyan (Catar), equipe que conta com o brasileiro Rodrigão, o americano David Lee e os irmãos búlgaros Georgi e Valentin Bratoev.

Na segunda-feira (15/10), enfrenta o Trentino (Itália), do levantador brasileiro Raphael.

No feminino, o Brasil será representado pela a equipe do Osasco, que enfrenta no dia (14/10) a equipe do Bohai Bank W. (China) e na segunda-feira (15/10) o Rabita Baku (Azerbaijão)

Regras– Falta de saque ou posição ???

Equipe A sacando e atleta da equipe B, da posição 6, fora da quadra.

Situação 1: Sacador da equipe A, erra o saque. Falta de saque.

Situação 2: Saque da equipe A correto. Falta de posição da equipe B.

Situação 3: Saque da equipe A, torna-se faltoso. Falta de posição da equipe B.

O que diz a regra ??????

7.4    POSIÇÕES
         No momento em que a bola é golpeada pelo sacador, cada equipe deve estar posicionada dentro de sua própria quadra na ordem de rotação (exceto o sacador).

7.5    FALTAS DE POSIÇÃO
7.5.1    A equipe comete uma falta de posição se qualquer jogador não está em sua posição correta no momento em que a bola é golpeada pelo sacador
7.5.2    Se o sacador comete uma falta de saque no momento do golpe do saque, a falta do sacador é contada antes de uma falta de posição.
7.5.3    Se o saque tornar-se faltoso após o golpe de saque, é a falta de posição que será penalizada.
7.5.4    Uma falta de posição leva às seguintes consequências:
7.5.4.1    a equipe é punida com um ponto e saque para o adversário;
7.5.4.2    as posições dos jogadores são retificadas.

VôleiNews–Campeonato Gaúcho e Paulista

Campeonato Gaúcho masculino

Amanhã (14/09), inicia o returno do do Campeonato Gaúcho, com jogos em Novo Hamburgo e Canoas. O 1º e 2º colocados na classificação geral, disputarão a final. Maiores informações em  http://www.voleigaucho.com.br/adultomasculino/index.php.

Campeonato Paulista Feminino

Pelo Campeonato Paulista feminino de vôlei, o encontro das atletas e comissão técnica, bi-campeã nas Olimpíadas de Londres, mas em lados opostos.

O Osasco venceu o Campinas por 3 x 0 (25/18, 25/23 e 25/17) com um saque eficiente, favorecendo a marcação do bloqueio, que marcou vários pontos neste fundamento, principalmente com a central Thaísa, fora o melhor entrosamento da equipe de Osasco. Já o Campinas, tem que trabalhar um pouco mais a bola no ataque, diversas vezes enfrentou o bloqueio do Osasco, e na maioria das vezes foi parado. É uma equipe em formação, que vai, ao longo do campeonato, acertando alguns detalhes, visando a Superliga 2012/2013.

O Osasco entrou em quadra com a levantadora Fabíola, a oposta Sheilla, as centrais Thaísa e Adenizia, as ponteiras Jaqueline e Fernanda Garay, e a líbero Camila Brait.

O Campinas, do técnico Zé Roberto, iniciou com a levantadora Fernandinha, a oposta Ramirez, as centrais Natasha e Walewska, as ponteiras Ju Nogueira e Priscila Daroit, e a líbero Suelen.

Fenerbahce

Depois da ponteira Mari, a equipe do Fenerbahce, contratou a ponteira Paula Pequeno.

Olimpíadas–Brasil fica com a prata no masculino

A seleção brasileira masculina de vôlei, perdeu para a Rússia por 3 x 2 (25/19, 25/20, 27/29, 21/25 e 09/15) e ficou com a medalha de prata.

O Brasil jogou bem, foi agressivo tanto no saque quanto no ataque, abriu vantagem, e a distribuição do levantador Bruninho estava perfeita, chegando ao ponto do ponteiro Murilo atacar uma bola de fundo pela posição 5, armação que dificilmente se usa, mas era uma das formas de furar o sistema defensivo russo, por que o bloqueio russo não conseguia parar os atacantes brasileiros.

Mas a partir do 3º set, o técnico russo Alekno, reorganizou taticamente a equipe, com uma armação desconhecida. Deslocou o central gigante Muserskiy para atuar como oposto, o oposto Mikhaylov como ponteiro, e promoveu a entrada do central Volkov, o que acabou por recolocar a Rússia na partida, visto que, nos dois primeiros sets, o central Muserskiy tinha marcado apenas 4 pontos, e após ser deslocado para a função de oposto, nos dois sets seguintes acabou por marcar 26 pontos, fora que o oposto/ponteiro Mikhaylov melhorou também o seu rendimento com a nova função.

O Brasil até que tentava e, nos momentos decisivos do set, o técnico Bernardinho, colocava o central Rodrigão, um dos mais altos do Brasil, como ponteiro, na marcação do bloqueio, para tentar parar o gigante Muservskiy, mas não foi o suficiente.

O grande nome da partida foi o técnico russo, que foi para o tudo ou nada, no set que poderia ter definido a vitória brasileira, mas infelizmente, para nos brasileiros, era a hora do técnico russo brilhar.

Daqui a 4 anos tem mais, aqui no Brasil, e com certeza estaremos, tanto o vôlei masculino quanto o feminino, nas quadras ou areias do Rio de Janeiro, brigando por mais um ouro Olímpico.

Classificação final:

Olimpíadas–Brasil é ouro

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu os Estados Unidos por 3 x 1 (11/25, 25/17, 25/20 e 25/17) e conquistou o ouro.

Depois de um 1º set arrasador, os Estados Unidos sucumbiram na volta para o 2º set. O Brasil iniciou com as nossas atacantes com o braço preso e tentando tirar demais do bloqueio americano, principalmente a oposta Sheilla e a ponteira Fe Garay, com muitos erros da equipe brasileira, sendo este o principal motivo pela diferença no placar.

No 2º set em diante, uma equipe totalmente diferente em quadra. Com o saque quebrando o passe das americanas, e dificultando a distribuição da levantadora Lindsay Berg, as suas atacantes começaram a ter dificuldades em colocar as bolas no chão, fora que o sistema defensivo brasileiro começou a funcionar, e o aproveitamento dos contra-ataques foi fundamental para a reação da equipe brasileira, sem contar que o passe foi outro fundamento que funcionou desde o início da partida.

Todas as atletas brasileira foram bem, mas vale destacar a ponteira Jaqueline, que foi uma gigante em quadra, em todos os fundamentos, principalmente no ataque, pois foi a única que desde o início da partida, enfrentou o bloqueio americano, enfiando o braço na maioria dos seus ataques e sabendo dosar o fundamento quando foi preciso.

Quanto ao técnico Zé Roberto e sua comissão técnica, mostraram mais uma vez, como tirar de uma equipe, não só as questões técnicas e táticas, mas também as morais e quiçá, as espirituais, pois foram, mesmo nos momentos mais complicados, peças fundamentais para forjar o espírito de superação de todo o grupo.

Uma conquista que foi construída, principalmente na vitória contra as russas, pela superação, o que deu moral e confiança ao grupo, por superar as suas dificuldades, pelas as quais as americanas não passaram em nenhum momento, tanto no Grand Prix, com um time reserva, e agora nas Olimpíadas de Londres. Estavam na plenitude, de que, o favoritismo ao ouro, bastava para conquistá-lo. Belo engano.

Classificação final:

Olimpíadas–Brasil vence e está na final do masculino

A seleção brasileira masculina de vôlei, venceu a Itália por 3 x 0 (25/21, 25/12 e 25/21) e faz a final contra a Rússia, no Domingo, dia 12/08, às 09 horas da manhã, pelo horário de Brasília.

Uma grande atuação da equipe brasileira. Começando pelo líbero Serginho, que segurou desde o início do jogo, as pretensões da seleção italiana em quebrar o passe brasileiro, assim como fez com os americanos, com um saque fortíssimo, que só fez o 1º ponto da partida em um ace do ponteiro Zaytsev, mas que, aos poucos, foi entregando o passe na mão do levantador Bruninho, que distribuiu muito bem, acionando o oposto Wallace no início e depois soltando os nossos centrais Lucão e Sidão, permitindo trabalhar com os nosso ponteiros posteriormente, principalmente nas jogadas pelo meio-fundo.

Agora e preparar-se para final contra a Rússia, uma equipe bem diferente, daquela enfrentada na primeira fase, que cresceu ao longo da competição, mas com a qualidade, a concentração e garra da equipe brasileira, vai buscar mais está medalha dourada, para escrever mais uma linha na história do vôlei brasileiro.

Olimpíadas–Brasil vence e faz final contra os Estados Unidos

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu a seleção do Japão, por 3 x 0 (25/18, 25/15 e 25/18) e garantiu vaga na final, contra os Estados Unidos.

A seleção japonesa, conseguiu segurar o Brasil, apenas no início do 1º set, quando o Brasil atacava e a defesa japonesa funcionava, dando a impressão, de que a partida seria equilibrada e longa, e o Brasil precisaria de muita paciência para começar a virar. E foi está paciência inicial, que foi minando as pretensões da seleção japonesa, que não conseguia passar pelo bloqueio brasileiro, e quando conseguia, o sistema defensivo funcionava com maestria.

Uma exibição perfeita do Brasil, onde todas as jogadoras foram bem em todos os fundamentos, jogando solta, com um bom saque, relação bloqueio/defesa funcionando e o ataque, colocando a bola no chão.

Os Estados Unidos, são os favoritos para a final, mas não enfrentaram as dificuldades que o Brasil enfrentou até conseguir a classificação para as quartas-de-finais, quando ganhou moral ao vencer a Rússia em uma partida duríssima, que vai, com certeza, pesar muito na final. Que vença o Brasil.

Final no Sábado, (11/08), às 14:30, horário de Brasília.

Olimpíadas–Semifinais do masculino definidas

Definidas as semifinais do masculino. Abaixo os horários das disputas:

Data	Hora	Partida
10/08	11:00	Bulgária 1 x 3 Rússia
10/08	15:30	Brasil 3 x 0 Itália

OBS: Horários de Brasília

Na primeira semifinal, a Bulgária é a surpresa positiva das Olimpíadas de Londres 2012. Chega com um bloqueio muito forte, mas do outro lado uma Rússia acostumada a decisões. Grande partida.

Na outra partida, um clássico, tendo o Brasil conquistado 7 vitórias nos últimos confrontos. Espero que os italianos tenha gastado todo o seu arsenal de saques e ataques com os ponteiros Zaytsev e Savani, contra os americanos, mas o passe brasileiro está muito bem, principalmente com o nosso líbero Serginho. Tudo para o brasil chegar na final, mas jogo e jogo, e a vitória contra os americanos deu muita moral aos italianos.

Olimpíadas–Brasil vence e está nas semifinais

A seleção brasileira masculina de vôlei, venceu a seleção da Argentina por 3 x 0 (25/19, 25/17 e 25/20) e agora espera o vencedor da partida entre os Estados Unidos e Itália para as semifinais.

O Brasil iniciou a partida com o levantador Bruninho, o oposto Vissotto, os ponteiros Dante e Murilo, os centrais Lucão e Sidão, e o líbero Serginho, mas na metade do 1º set, o oposto Wallace substituiu o Vissotto, pois o mesmo sentiu uma lesão na coxa direita, preocupando a comissão técnica para a fase final.

Da partida, um Brasil agressivo. Com o saque forçado, foi criando dificuldades para o passe argentino, mas mesmo assim o nosso bloqueio não funcionou como deveria, fazendo somente 7 pontos neste fundamento, principalmente com os nossos centrais. Fundamento este, que será fundamental, no próximo confronto, visto que tanto italianos como americanos, utilizam-se, e muito, da bola de 1º tempo. Já o nosso sistema defensivo, funcionou muito bem, assim como o passe, principalmente pelo eficiência do líbero Serginho, sempre com um passe de muita precisão, o que facilitou, muito a vida do levantador Bruninho, que pode distribuir boas bolas para os nossos atacantes, principalmente com o central Sidão e o ponteiro Murilo.

Agora e aguardar a definição do nosso adversário das semifinais, ver a possibilidade de recuperar o oposto Vissotto e buscar a vaga na final.

Olimpíadas–Semifinais definidas

As semifinais do voleibol feminino, estão definidas. Abaixo os cruzamentos.

Data	Hora	Partida
09/08	11:00	Coréia do Sul 0 x 3 Estados Unidos
09/08	15:30	Brasil 3 x 0 Japão

A partida entre Coréia do Sul e Estados Unidos promete, principalmente se a Coréia manter o mesmo padrão de jogo apresentado contra a Itália, com uma defesa sólida e um bloqueio armado que simplesmente ignorava as atacantes italianas, tanto que em um rally, as italianas foram bloqueadas 5 vezes, deixando a levantadora Lo Bianco, sem saber quem acionar, pois a bola não passava.

Já Brasil e Japão, é um partida para ser jogada com paciência, sabendo explorar as deficiências da seleção japonesa, principalmente quando a levantadora Takeshita estiver na rede, será uma boa opção para as atacantes brasileiras explorarem, mas sem querer definir de qualquer maneira, pois o sistema defensivo da adversária, e extremamente eficiente.

Olimpíadas–Brasil na semifinais

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu, agora a pouco, a seleção da Rússia por 3 x 2 (24/26, 25/22, 19/25, 25/22 e 21/19) e garantiu vaga nas semifinais contra a seleção do Japão.

O Brasil entrou em quadra, jogando solto. Sacou bem, a distribuição da levantadora Dani Lins foi eficiente, e as bolas de 1º tempo com as centrais Fabiana e Thaísa, principalmente com a segunda, foi o caminho na busca pela vitória, ainda mais que o bloqueio chegava na bola, mas não matava a jogada, onde o sistema defensivo é que ajudou a segurar os eficientes ataques, principalmente da oposta Gamova e da ponteira Sokolova. O que não funcionou muito bem, foram as tentativas de bolas largadas do Brasil, no centro da quadra, o que facilitava a cobertura do bloqueio russo. Uma pequena caída de rendimento da equipe no 3º set, deu moral para as russas, principalmente para a oposta Gamova, mas que, com paciência, recuperou no set seguinte, quando a oposta Sheilla foi mais acionada, graças ao belo trabalho que fizeram as nossas centrais e levantadora, abrindo o caminho para a oposta.

Uma partida que fica para a história, de garra e superação, que dá moral para a equipe e esperança para a torcida brasileira, de que, o ouro Olímpico de 2008, ainda pode ser repetido em Londres 2012.

Quanto a seleção japonesa, nossa próxima adversária, um jogo de paciência, principalmente na hora da definição do ataque, por que é uma seleção que defende muito, o que gera muito volume de jogo.

Olimpíadas–Brasil vence Alemanha

A seleção brasileira masculina de vôlei, venceu a seleção da Alemanha por 3 x 0 (25/21, 25/22 e 25/19) e terminou a fase classificatória em 2º lugar no grupo B e agora vai enfrentar a seleção da Argentina.

Sem forçar muito, o Brasil utilizou mais as bolas de 1º tempo, com Lucão e Sidão, jogou bem e somente no 2º set teve mais dificuldades, chegando a ficar atrás no placar. No 3º set, o técnico Bernardinho colocou em quadra o ponteiro Giba e Thiago Alves para dar ritmo de jogo, até por que a comissão técnica alemã, mandou a quadra uma formação bem diferente da que vinha atuando, já pensando no confronto que vai ter contra os búlgaros.

A seleção Argentina e formada por jogadores jovens, mas que estão jogando um bom voleibol e todo o cuidado é pouco, pois deram trabalho para a Itália, na fase classificatória, com um saque forte, um bloqueio bem montado e principalmente por que conta com um técnico muito experiente, o ex-levantador Weber, que atuou aqui no Brasil.

Abaixo a tabela dos confrontos da próxima fase:

Data	Hora	Partida
08/08	10:00	Brasil 3 x 0 Argentina
08/08	12:00	Estados Unidos 0 x 3 Itália
08/08	15:30	Polônia 0 x 3 Rússia
08/08	17:30	Bulgária 3 x 0 Alemanha

Olimpíadas– Brasil vence a Sérvia e se classifica

A seleção Brasileira feminina de vôlei, venceu a seleção da Sérvia, por 3 x 0 (25/10, 25/22 e 25/16) e classificou-se para a próxima fase, onde irá enfrentar a seleção da Rússia, na próxima terça-feira.

O Brasil entrou em quadra com a levantadora Dani Lins, a oposta Sheilla, as ponteiras Fe Garay e Jaqueline, as centrais Fabiana e Thaísa, e a líbero Fabi. Com o saque forçado, quebrou o passe da Sérvia, o bloqueio  e os ataques de 1º tempo com as nossas centrais foram muito bem, o que liberou nossas ponteiras. Depois de vencer o 1º set, o Brasil deu aquela relaxada, errando algumas bolas, mas retomou o controle da partida e foi mais tranquilo fechar.

Acho que tem que utilizar um pouco mais as bolas do meio-fundo com a Thaísa, quando possível, fator que deve ser utilizado contra as russas, a fim de surpreender o bloqueio da próxima adversária e acionar a oposta Sheilla nesta mesma jogada.

Quanto a partida entre China e Coréia do Sul, sem dúvida foi uma partida com o objetivo de classificar as duas seleções, principalmente, por que não é normal para nenhuma das duas seleções tomar 5 pontos seguidos de saque, com erros de recepção e aces, fundamento plenamente dominado por ambas.

Já os Estados Unidos, mostraram que estão a fim de levar o ouro sem perder, assim como fez o Brasil nos Jogos Olímpicos de Pequim de 2008, tomaram uma pressão inicial da seleção turca, mas depois controlaram a partida. Uma pena a seleção da Turquia ficar de fora da próxima fase, vaga que seria delas, se tivessem passado pelas coreanas ou chinesas.

Agora é encarar a equipe russa, a gigante Gamova, mas se entrar focado, e com a faca entre os dentes, pode reverter este clima de descrença que ficou pelas más atuações, principalmente nas 3 primeiras partidas, é buscar a vaga na próxima fase.

Abaixo os confrontos das quartas-de-finais:

Data	Hora	Partida
07/08	11:00	Rússia 2 x 3 Brasil
07/08	09:00	Japão 3 x 2 China
07/08	17:00	Itália 1 x 3 Coréia do Sul
07/08	15:00	República Dominicana 0 x 3 Estados Unidos

Olimpíadas–Brasil vence a Sérvia no masculino

A seleção brasileira masculina de vôlei, venceu a seleção da Sérvia por 3 x 2 (22/25, 25/15, 20/25, 25/22 e 15/09) e ocupa a 2º colocação no grupo B com a mesma pontuação da Rússia.

O Brasil entrou em quadra com o levantador Bruninho, o oposto Vissotto, os ponteiros Dante e Murilo, os centrais Lucão e Sidão, e o líbero Serginho, para uma partida que seria decisiva para as pretensões da equipe nesta Olimpíada, pois uma derrota poderia comprometer, assim como está acontecendo com a equipe feminina do Brasil.

E foi uma partida difícil, onde o Brasil começou devagar, sem forçar o saque, facilitando para os sérvios, que tem uma equipe boa, mas nestas Olimpíadas não estão indo bem, pois até o momento, só venceram a Tunísia, e mesmo assim, perderam um set para está seleção.

Depois o Brasil melhorou, foi para cima, o ataque pelo meio-fundo foi bem utilizado, e os nossos centrais foram bem nos ataques de 1º tempo, o que abriu o bloqueio Sérvio para os nosso ponteiros.

Amanhã, 05/08, Brasil e Alemanha, às 18 horas.

Olimpíadas–Brasil vence China

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu a seleção da China por 3 x 2 (25/16, 20/25, 25/18, 28/30 e 15/10) e ainda tem chances de se classificar para a próxima fase e torce por um tropeço das turcas contra as coreanas.

O Brasil entrou em quadra, com a levantadora Dani Lins, a oposta Sheilla, as ponteiras Jaqueline e Paula Pequeno, as centrais Thaísa e Fabiana, e a líbero Fabi, e desde o início, imprimiram um ritmo diferente do apresentado até agora. Um saque forçado, principalmente com a central Thaísa, o bloqueio funcionando, fundamento que marcou 18 pontos, como na média marcada durante o Grand Prix, facilitando o trabalho do sistema defensivo. Mas o que melhorou muito, foi o ataque e os contra-ataques, principalmente com as nossas ponteiras, que ainda não tinha funcionado bem, nestes Jogos Olímpicos.

Agora é focar na partida contra Sérvia, por que somente os 3 pontos interessam, principalmente se a Coréia do Sul, vencer a Turquia daqui a pouco, ainda mais que as turcas, que para mim, seriam uma das surpresas, também não tiveram uma atuação convincente, e particularmente, para o bem da nossa seleção, espero que continuem assim.

Olimpíadas–Brasil e Estados Unidos

A seleção brasileira masculina de vôlei, perdeu para os Estados Unidos por 3 x 1 (25/23, 25/27, 19/25 e 17/25) e ocupa a 2º colocação no grupo B.

Partida equilibrada, onde o diferencial foi o saque. Quem sacou melhor e errou menos neste fundamento, foi a seleção americana, variando o saque flutuante ou o saque forçado, principalmente com Stanley e Anderson.

O Brasil estava muito preocupado em bloquear, deixando de trabalhar mais a bola, rodar, e em alguns momentos a equipe dava uma parada, principalmente, nos dois últimos sets.

O Brasil entrou em quadra com o levantador Bruninho, o oposto Vissotto, os ponteiros Murilo e Dante, os centrais Lucão e Sidão, e o líbero Serginho. Entraram no decorrer da partida o levantador Ricardinho, Wallace, Giba e o central Rodrigão.

Próxima partida contra a Sérvia, dia 04/08 às 18 horas.

Olimpíadas–Brasil perde para a Coréia do Sul

A seleção brasileira feminina de vôlei, não resistiu a seleção coreana e acabou perdendo por 3 x 0 (25/23, 25/21 e 25/21) e ocupa a 5º colocação no grupo B.

Não consegui assistir a toda a partida, apenas o 1º set, onde o Brasil começou bem, mas as poucos o nosso ataque deixou de funcionar, apenas algumas bolas de 1º tempo entravam, e o Brasil não teve paciência em alguns momentos de definição, pois como postei ontem aqui, contra as seleções orientais, que tem um bom volume de defesa, e fundamental trabalhar mais a bola, buscando o erro do adversário.

Contra as chinesas, na próxima partida, o saque vai ter que entrar bem, e o nosso bloqueio, que foi tão bem durante todo o Grand Prix, vai ter que funcionar, fundamento que ainda não foi eficiente, e quando isto acontecer, auxiliará o nosso sistema defensivo, dando mais volume de jogo para a equipe, mas o ataque vai ter que funcionar nestas horas.

Com certeza, com os insucessos da equipe feminina do Brasil nesta Olimpíadas, pelo menos até este momento, algumas pessoas irão criticar a comissão técnica por não ter levado a levantadora Fabíola, mas entendo que, tanto a levantadora Fabíola como a Dani Lins, tecnicamente são muito parecidas, e pesou ai a maior experiência da Dani Lins, pois a permanência da levantadora Fernandinha, foi justamente para surpreender os adversários com uma distribuição mais rápida, assim como fez a comissão técnica do masculino, que levou Ricardinho ao invés do Marlon. Se foi a escolha correta em ambos os casos, só saberemos no final, mas que foi uma forma de tentar algo diferente, buscando surpreender, há isto foi.

O Brasil entrou em quadra com a levantadora Fernandinha, a oposta Sheilla, as ponteiras Paula Pequeno e Fe Garay, as centrais Fabiana e Thaísa, e a líbero Fabi.

Olimpíadas–Brasil vence a Rússia

A seleção brasileira masculina de vôlei, venceu a seleção da Rússia por 3 x 0 (25/21, 25/23 e 25/21), em uma vitória para dar moral ao grupo, principalmente por que a próxima partida e contra os Estados Unidos.

O Brasil entrou em quadra com o levantador Bruninho, o oposto Vissotto, os ponteiros Dante e Murilo, os centrais Sidão e Lucão, e o líbero Serginho; e o que se viu foi uma equipe focada e encarrando os russos, até mesmo, nas discussões de rede.

O ataque brasileiro funcionou muito bem, principalmente por que a distribuição do levantador Bruno, dificultou a marcação do bloqueio russo, que até chegava, mas o que manteve o equilíbrio da partida, apesar do placar de 3 x 0, foi o sistema defensivo do adversário, que nunca trabalhou tanto como nesta partida contra o Brasil, tanto que um rally, chegou a levar 44 segundos, uma eternidade em se tratando de uma disputa no naipe masculino.

O saque de ambas as seleções foram bem eficientes, o diferencial foi que o saque brasileiro criou mais dificuldades para o passe russo, e consequentemente para o ataque.

Na próxima partida do Brasil, contra os Estados Unidos, o saque vai ter que ser tão eficiente quando foi hoje e o levantador que for para a partida, seja o Bruno ou Ricardinho, vão ter que distribuir com maestria, pois o bloqueio americano e mais plantado do que o russo, atualmente, e na partida de hoje, entre Estados Unidos e Alemanha, o oposto alemão Grozer, foi o mais eficiente contra o bloqueio americano, o que pode ser uma indicação para a seleção brasileira, de que o caminho para a vitória pode ser pela saída da rede com Vissotto ou quem sabe com a força explosiva do jovem e talentoso Wallace.

Em virtude da mudança feita nestes Jogos Olímpicos, no sistema de classificação, onde os primeiros e quartos colocados de cada grupo, se enfrentam e os segundos e terceiros colocados participam de um sorteio, para definir os confrontos da próxima fase, será fundamental um vitória contra os americanos, na busca pelo 1º lugar no grupo, pois com a derrota da Polônia para a Bulgária, pode acontecer da Polônia sair na segunda colocação no grupo A, e neste caso, um enfrentamento contra os poloneses, já na próxima fase, pode não ser o momento certo para acontecer.

Olimpíadas–Brasil perde para os Estados Unidos

A seleção brasileira feminina de vôlei, perdeu agora há pouco, para a seleção dos Estados Unidos por 3 x 1 (25/18, 25/17, 22/25 e 25/21).

Os dois primeiros sets do Brasil foram muito abaixo do que estamos acostumados a ver. O saque não foi bom, o bloqueio, o melhor fundamento da seleção nas últimas partidas não funcionou e o ataque foi pouco agressivo, o que facilitou o trabalho da defesa americana, que normalmente já é difícil de superar, fora que as ponteiras Logan Tom e Larson, e a oposta Hooker foram muito bem.

Já no 3º e 4º sets, uma seleção com outra postura. Vibrante, agredindo no ataque e até o bloqueio melhorou um pouco, mas alguns erros seguidos de saque, davam moral para as americanas, que também diminuíram o ritmo e, com um pouco mais de atenção em algumas bolas, daria para ter levado para o tie-break e quem sabe, surpreendido a seleção americana.

Nada está perdido, pois o Brasil tem todas as condições de continuar a busca pelo ouro, não é uma derrota que vai ditar o futuro da seleção na competição, pode servir como um trampolim para o grupo superar os próximos adversários, na sequencia Coréia do Sul, China e Sérvia, e quem sabe fazer o revés na final, contra as americanas, hoje a seleção a ser batida, assim como o Brasil chegou nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008.

Próxima partida, dia 01/08, contra a Coréia do Sul, onde o nosso ataque vai ter que funcionar bem, para superar o bom volume de defesa das seleções orientais, e ter muita paciência na hora da definição, pois a bola costuma demorar para cair.

Olimpíadas–Brasil vence Tunísia

A seleção brasileira masculina de vôlei, venceu a seleção da Tunísia, por 3 x 0 (25/17, 25/21 e 25/18) e está na 1º colocação na tabela de classificação, no grupo B.

O Brasil entrou em quadra com o levantador Bruninho, o oposto Vissotto, os ponteiros Murilo e Dante, os centrais Lucão e Sidão e o líbero Serginho. Foi uma partida relativamente fácil, onde o Brasil sacou bem, facilitando o trabalho do bloqueio e da defesa brasileira, e mostrou uma equipe com vontade de vencer, concentrada e bem diferente do que vimos na Liga Mundial.

Para dar ritmo a todos os atletas, entraram ainda Thiago Alves, Rodrigão, Wallace, Ricardinho e Giba, pois contra as equipes mais fortes, como Estados Unidos e Polônia, o saque será fundamental para que a equipe chegue as finais dos Jogos Olímpicos.

Olimpíadas–Brasil vence Turquia

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu a seleção da Turquia, por 3 x 2 (25/18, 23/25, 25/19, 25/27 e 15/10) em uma partida equilibrada, e como já havia comentado aqui no blog, contra uma seleção que vai surpreender nestas Olimpíadas.

Da partida, o Brasil foi irregular. Nos momentos que sacou bem, o bloqueio foi eficiente. As dificuldades aconteceram mais no ataque, principalmente por que a oposta Sheilla foi pouco acionada pela levantadora Fernandinha. No momento que o passe brasileiro caiu, o técnico Zé Roberto promoveu a estreia olímpica da ponteira Fe Garay, que entrou no lugar da Paula Pequeno. As centrais foram bem, principalmente na marcação do bloqueio.

Não dá para tirar o mérito das turcas, que estão muito bem, uma equipe que sabe jogar, mesmo quando o placar não a favorece, como no 4º set, quando o Brasil vencia o set por 18 a 10, e acabou perdendo por 27 a 25.

Depois da estreia, e ir com tudo para cima das americanas, sendo agressivas no saque, o que facilitará o trabalho do nosso bloqueio, fundamento que será essencial contra as talentosas atacantes americanas.

Olimpíadas–Brasil definido

O grupo de atletas que defenderá a seleção brasileira de vôlei, tanto no masculino como no feminino, estão definidas. Abaixo a lista oficial:

Masculino:

Levantadores: Bruninho e Ricardinho
Opostos: Leandro Vissotto e Wallace
Ponteiros: Dante, Giba, Murilo e Thiago Alves
Centrais: Sidão, Lucão e Rodrigão
Líbero: Serginho

O ponteiro Lucarelli, também está em Londres e continua treinando com a seleção, pois se os ponteiros Dante, Murilo e Giba que continuam recuperando-se de lesão, não estiverem 100%, o técnico Bernardinho, pode fazer a substituição, até o congresso técnico.

Feminino

Levantadores - Dani Lins e Fernandinha
Ponteiros - Fernanda Garay, Jaqueline, Natália e Paula Pequeno
Opostos - Sheilla e Tandara
Meios de rede - Adenízia, Fabiana e Thaisa
Líbero - Fabi

Como no masculino, na seleção feminina, o técnico Zé Roberto está levando a líbero Camila Brait, que só disputará a Olimpíada de Londres 2012, se a ponteira Natália não estiver em condições de permanecer no grupo.

Olimpíadas Londres 2012–Análise das seleções no voleibol

Abaixo, uma pequena análise do que assisti de algumas seleções que estarão em Londres 2012.

Seleções masculinas:

Polônia – Uma equipe alta e com ataque e saque muito forte. Conta com 3 grandes atacantes, os ponteiros Kurek e Winiarski e o oposto Bartman, mas quando está atrás no placar, sente a pressão e cai de rendimento, fora uma pequena deficiência no recebimento do saque flutuante, que pode ser bem explorada.

Estados Unidos – Tem um saque bem agressivo, principalmente com Stanley e Anderson, uma defesa bem plantada, mesmo com um sistema de bloqueio que espera até o último minuto pela definição do levantador adversário. Os contra-ataques, geralmente são feitos pelos centrais. Sente a falta de um levantador melhor.

Rússia e Sérvia – Duas seleções muito parecidas. Atletas de boa estatura, ataque de muita força, principalmente a russa, bloqueio alto e montado. Ambas nos momentos decisivos do set, usam muito os opostos Mikhaylov (Rússia) e Starovic (Sérvia), explorando muito o bloqueio adversário.
Para passar pelo bloqueio, o levantador terá que usar bolas rápidas, esperando o máximo possível para definir a distribuição, para tentar fintar o bloqueio destas seleções. A seleção da Rússia por ter mais experiência, leva uma pequena vantagem, principalmente nos momentos de decisão.

Seleções femininas:

Estados Unidos – Tem um bloqueio bem ofensivo, principalmente com a central Harmotto e a oposto reserva Haneef, de boa estatura. Poderio de ataque é forte, com Larson, Logan Tom e Hooker. Diferente da equipe masculina, tem uma boa levantadora Lindsey Berg.

Turquia – Está seleção poderá surpreender nestas Olimpíadas. Darnel, a oposta da seleção, além de atacar bem tem um saque viagem muito forte. A líbero Kuzubasioglu, tem um bom passe.

Rússia – Conta com jogadoras experientes como a oposta Gamova, que é a bola de segurança da seleção quando é preciso virar. Andou tendo alguns problemas, mas continua uma seleção bem difícil de bater, pois tem no bloqueio e no saque, as suas principais armas.

Liga Mundial–Polônia leva o título

A final da Liga Mundial de 2012, tem um novo campeão. A seleção da Polônia, venceu os Estados Unidos por 3 x 0 (25/17, 26/24 e 25/20) e conquistou pela primeira vez a Liga Mundial e será um sério candidato ao ouro Olimpíco, em Londres.

Com uma grande atuação do ponteiro Kurek, que foi um gigante, nesta partida, atacando bolas rápidas pelo meio-fundo, que surpreendia o bloqueio americano, uma boa atuação do oposto Bartman e uma distribuição bem variada do levantador Zygadlo, a Polônia foi ponto-a-ponto construindo a sua vitória, deixando o time americano, perdido em quadra em alguns momentos, até por que, dois dos seus principais atletas, Anderson e Stanley, não atuaram bem.

 

Melhores atletas:

Atacante – Bartman (Polônia)
Bloqueio – Mozdzonek (Polônia)
Saque – Stanley (Estados Unidos)
Passe –  Aleksiev (Bulgária)
Líbero –  Ignaczak (Polônia)
Levantador – Bratoev (Bulgária)
Maior pontuador – Aleksiev (Bulgária)
Melhor jogador - Kurek (Polônia)

Classificação final:

Liga Mundial–Polônia e Estados Unidos na final

Como já havia postado ontem aqui no blog, a final da Liga Mundial, será entre Polônia e Estados Unidos, amanhã (08/07), às15:00, pelo horário de Brasília.

Os Estados Unidos chegaram a final, após vencer Cuba por 3 x 0 (25/23, 25/22 e 25/23), e a Polônia, após vencer a Bulgária por 3 x 0 (25/23, 25/20 e 25/18).

Uma final inédita para a Polônia, que vai na busca do título, contra uma seleção bem difícil de superar. A equipe americana mantêm uma postura tática constante, de poucos erros, com um bloqueio bem montado, é uma defesa bem sólida, fora o saque, que é sempre uma das principais armas dos americanos. Por outro lado, os poloneses tem hoje um dos melhores ponteiros do mundo, o jovem Kurek, versátil e com muita força no ataque e também o oposto Bartman, que é a válvula de escape da equipe quando os demais atacantes não conseguem resolver.

Jogão que não dá para perder.

Yeltsin Cup

A seleção brasileira feminina de novas, encerrou hoje a sua participação na Copa Yeltsin, perdendo para a seleção principal da Rússia, por 3 x 0 (25/22, 25/17 e 25/22), mas fez uma boa participação, principalmente por que jogou bem, com algumas falhas, mais em virtude da falta de experiência internacional, quando confrontadas com atletas, já acostumadas a decisões, como a equipe russa.

Liga Mundial–Definidas as semifinais

Sem o Brasil nas semifinais, as seleções da Polônia e Bulgária, se enfrentam amanhã (07/07) às 11:30 e logo depois Estados Unidos e Cuba, jogam às 14:45, horários de Brasília.

Nos confrontos de hoje, entre Polônia e Cuba, Estados Unidos e Bulgária, o que se viu foram partidas de bloqueios bem postados, principalmente dos americanos e poloneses, defesas funcionando bem e o saque forçado fazendo estragos, principalmente o saque americano com Stanley.

Posso dizer que para está fase final, Estados Unidos e Polônia estão em um mesmo patamar, com ligeira vantagem para os americanos, depois Cuba e por fim a Bulgária, que parecia que iria surpreender, mas pelas falhas na partida de hoje, contra os americanos, mostrou que ainda não está pronta para garantir um título importante como o da Liga Mundial, mas como jogo e jogo, tudo pode acontecer.

Yeltsin Cup

A seleção brasileira feminina de novas, perdeu hoje para Cuba por 3 x 1 (26/24, 19/25, 25/18 e 25/23), mas fazendo uma boa partida, principalmente por que está jogando com seleções que estão com seus times principais, caso de Itália e Cuba, fora a seleção da Rússia que o Brasil enfrenta amanhã (07/07) às 10:00, horário de Brasília. Já a seleção polonesa, também está com uma equipe mais jovem, pois como ficou de fora das Olimpíadas de Londres 2012, já está tratando da renovação da sua seleção.

Liga Mundial–Brasil fica de fora das finais

A seleção brasileira masculina de vôlei, perdeu agora a pouco, para a seleção da Polônia por 3 x 2 (25/23, 23/25, 25/23, 17/25 e 10/15) e está fora das finais da Liga Mundial.

O Brasil mesmo tendo perdido, jogou melhor do que contra Cuba. Pelo menos mais concentrada, com vontade de vencer e vibrando, o Brasil foi para cima da Polônia, mas na atualidade, a seleção polonesa está um nível a cima do Brasil, pelo menos nesta fase de preparação, assim como a Alemanha, Bulgária e os Estados Unidos.

Da partida o diferencial, foi o melhor aproveitamento de ataques e de bloqueios dos poloneses, que marcaram 14 pontos, contra apenas 6 do Brasil neste fundamento. O Brasil, entrou em quadra com o levantador Bruninho, o oposto Vissotto, os ponteiras Giba e Murilo, os centrais Lucão e Rodrigão, e o líbero Serginho.

A partir de agora e treinar, fazer alguns amistosos, e colocar em quadra a equipe que deve ser a titular para as Olimpíadas de Londres 2012, para que o grupo mantenha-se mobilizado e vá em busca do ouro, tarefa que desta vez não será fácil, principalmente pelo bom voleibol que as seleções citadas a cima, estão desempenhando, mas o Brasil sempre será um dos candidatos ao título.

Yeltsin Cup

Depois de passar pela Itália na estreia, hoje (05/07) o Brasil superou a Polônia, por 3 x 0 (25/18, 25/13 e 25/12) e amanhã (06/07), enfrenta a seleção de Cuba.

Liga Mundial–Brasil perde para Cuba

A seleção brasileira masculina de vôlei, perdeu para a seleção de Cuba, por 3 x 0 (19/25, 24/26 e 22/25) e amanhã, tem que vencer a Polônia para manter as chances de chegar a final.

A seleção brasileira, foi tímida em quadra, pouco agressiva, deixou os cubanos jogarem, principalmente pelos erros de saque e ataque, fora que os ponteiros Murilo e Dante não jogaram bem, e o desafogo da equipe foi com os centrais, principalmente Sidão.

Na metade do 2º set, o técnico Bernardinho, substituiu o oposto Leandro Vissotto e o ponteiro Murilo, por Wallace e Thiago Alves, respectivamente, mas mesmo com a vibração e empolgação do oposto, não foi o suficiente para reverter a situação.

Amanhã às 11:30 (horário de Brasília), Brasil e Polônia, partida que a nossa seleção terá que mostrar muito mais do que na partida de hoje, principalmente, utilizando-se mais do saque flutuante, visto que o saque viagem, não fazem efeito em seleções como Cuba e Polônia, pois eles trabalham no dia-a-dia com o saque mais forçado.

Yeltsin Cup

Já a seleção brasileira feminina de novas, começou hoje pela manhã a sua participação na Copa Yeltsin, e começou bem. Venceu a Itália por 3 x 1 (15/25, 28/26, 25/21 e 25/21) de virada.

O Brasil entrou em quadra com a levantadora Claudinha, a oposta Joycinha, as ponteiras Sassá e Priscila Daroit, as centrais Andressa e Natasha e a líbero Suelen.

Amanhã (05/07), às 08:00, enfrenta a seleção da Polônia.

Regras – Entenda a nova regra para os líberos

Para quem acompanhou Brasil e Estados Unidos pelo Grand Prix 2012, deve ter achado estranho o revezamento entre as líberos Fabi e Camila Brait, durante a partida, utilizado pelo técnico Zé Roberto Guimarães.

É que a Federação Internacional de Vôlei (FIVB), alterou no ano de 2010 a regra número 19, que envolve o jogador líbero e que foi usando por algumas equipes durante a Liga dos Campeões da Europa, mas pelo que lembro, aqui no Brasil, durante a última Superliga, nenhuma equipe utilizou-se desta alteração na regra.

Resumidamente, a partir de então, quando a equipe relacionar dois líberos, o líbero, designado pelo técnico antes do começo da partida, será o líbero principal. O líbero em quadra é o líbero atuante. Se houver outro líbero, ele atuará como segundo líbero. O líbero atuante só poderá ser trocado pelo jogador regular correspondente a esta posição, ou pelo segundo líbero. O jogador regular trocado pode substituir qualquer líbero.

Antes desta mudança, o líbero reserva só podia substituir o titular uma única vez no jogo, e deveria permanecer até o final.

Abaixo a regra 19 completa:

CAPÍTULO SEIS - O JOGADOR LÍBERO 19. O JOGADOR LÍBERO 19.1 DESIGNAÇÃO DO LÍBERO 19.1.1 Cada equipe tem o direito de inscrever, dentre a lista de 12 jogadores, até dois (2) jogadores especializados defensivos “Líberos” Para as Competições Mundiais e Adultas da FIVB, quando uma equipe escolher ter mais de doze (12) jogadores, é compulsório para a equipe designar dentre a lista de jogadores, dois (2) jogadores especializados defensivos “Líberos”. 19.1.2 Todos os Líberos devem estar registrados na súmula antes da partida nas linhas especiais reservadas para isto. Para as Competições Mundiais e Oficiais da FIVB, todos os Líberos devem ser registrados na súmula antes da partida, somente nas linhas especiais e reservadas para isto. 19.1.3 Um Líbero, designado pelo técnico antes do começo da partida, será o Líbero principal. O Líbero em quadra é o Líbero atuante. Se houver outro Líbero, ele / ela atuará como segundo Líbero. 19.1.4 Em qualquer momento, apenas um Líbero pode estar na quadra. 19.1.5 O Líbero não pode ser nem o capitão da equipe nem o capitão em jogo ao mesmo tempo em que desempenha a função de Líbero.

19.2 EQUIPAMENTO Os jogadores Líberos devem usar um uniforme (ou jaleco/peitilho para o Líbero re-designado) cujas camisetas, no mínimo, devem contrastar na cor com os demais membros da equipe. O uniforme do Líbero pode ter um feitio diferente, mas deve estar numerado como os demais membros da equipe. Para as Competições Mundiais e Oficiais da FIVB o Líbero re-designado deve se possível vestir camiseta do mesmo estilo e cor da do Líbero original, mas manter o seu próprio número.

19.3 AÇÕES ENVOLVENDO O LÍBERO 19.3.1 As ações de jogo 19.3.1.1 O Líbero está autorizado a substituir qualquer jogador posicionado na linha de trás. 19.3.1.2 Ele está restrito a atuar como um jogador na linha de trás e não está autorizado a completar um golpe de ataque de qualquer lugar (incluindo a quadra de jogo e zona livre) se, no momento do contato, a bola estiver mais alta do que o bordo superior da rede. 19.3.1.3 Ele não pode sacar, bloquear ou tentar bloquear. 19.3.1.4 Um jogador não pode completar um golpe de ataque mais alto que o bordo superior da rede, se a bola é proveniente de um passe de voleio (toque) de um Líbero que está na sua zona de frente. A bola pode ser livremente atacada se o Líbero faz a mesma ação fora da sua zona de frente ou da extensão dela.

19.3.2 Trocas de jogadores 19.3.2.1 Trocas envolvendo o Líbero não são contadas como regulares. Elas são ilimitadas, mas deve haver um rally completo entre duas substituições de Líbero envolvendo um Líbero (a menos que uma penalidade cause uma rotação para a posição 4, ou o Líbero atuante se torne incapaz de jogar, tornando o rally incompleto). O Líbero pode apenas ser trocado pelo jogador com quem ele trocou. (exceto devido à lesão/doença ou quando há uma rotação forçada, causada por uma penalidade). 19.3.2.2 O Líbero atuante só poderá ser trocado pelo jogador regular correspondente a esta posição, ou pelo segundo Líbero. O jogador regular trocado pode substituir qualquer Líbero. O treinador tem o direito de substituir o Líbero atuante pelo segundo Líbero por qualquer motivo, depois de um rally completo, em qualquer momento durante o jogo. 19.3.2.3 Trocas somente devem ocorrer enquanto a bola está fora de jogo e antes do apito para o saque. 19.3.2.4. No começo de cada set, o Líbero não pode entrar na quadra até o segundo árbitro ter conferido a formação inicial. 19.3.2.5 Uma troca feita depois do apito para o saque, mas antes do golpe de saque não deve ser rejeitada, mas deve ser objeto de aviso verbal depois do fim do rally. Trocas tardias posteriores resultarão na interrupção imediata da jogada e na imposição de uma penalidade por retardamento. A próxima equipe a sacar será determinada pelo resultado da sanção de retardamento. 19.3.2.5 O Líbero e o jogador com quem trocou só podem entrar ou sair da quadra pela Zona de Troca de Líbero 19.3.2.6 As consequências de uma troca ilegal de Líbero são as mesmas daquelas das faltas de rotação. 19.3.2.7 O Líbero e o jogador trocado só podem entrar ou sair da quadra, através da "Zona de substituição de Líbero”. 19.3.2.8 Todas as trocas envolvendo Líberos devem ser registradas na folha de Controle de Libero (ou folha de pontuação eletrônica, se esta for usada). 19.3.2.9 Uma troca de Líbero ilegal pode envolver (entre outros): Trocas de Líbero antes do rally ser completado. Troca do Líbero por outro jogador que não o jogador da substituição regular. As consequências de uma troca de Líbero ilegal são as mesmas das faltas de rotação. 19.3.3 Redesignação de um novo Líbero: 19.3.3.1 O técnico tem o direito de modificar o Líbero atuante pelo Líbero reserva por qualquer razão, mas somente uma vez na partida e somente após o retorno para a quadra do jogador trocado. Esta modificação deve ser registrada na seção de Observações da súmula e na folha de Controle de Libero. O Líbero original não pode mais retornar ao jogo, pelo resto da partida. Em caso de doença ou lesão do Líbero reserva, o técnico pode designar como Líbero para o resto da partida, qualquer outro jogador (exceto o Líbero original) que não esteja em quadra no momento da re-designação. O capitão da equipe pode abdicar de todos os privilégios de liderança para ser re-designado como Líbero, se assim solicitado pelo técnico. Mudanças devidas à lesão ou doença do Líbero ou re-designação de Líbero não são contadas como trocas. 19.3.3.2 No caso deu um Líbero redesignado, o número deste jogador deve ser registrado na seção de observações da súmula.

19.4 Redesignação de um novo Líbero 19.4.1 Equipe com dois Líberos: 19.4.1.1 Quando uma equipe utiliza dois Líberos porém um deles torna-se incapaz de jogar (expulso, doente, lesionado etc), a equipe tem o direito de jogar com apenas um Líbero e o segundo Líbero se torna o Líbero atuante. Nenhuma redesignação será permitida, a menos que o Líbero atuante seja incapaz de jogar a partida e o outro Líbero também, seja declarado incapaz de continuar. 19.4.2 Equipe com um Líbero: 19.4.2.1 Se um só Líbero está registrado na súmula, caso este seja declarado incapaz de jogar, o técnico pode redesignar como Líbero para o restante da partida, qualquer outro jogador (substituição excepcional de jogador) que não esteja na quadra no momento da redesignação. O técnico (ou capitão em jogo, caso o técnico não esteja presente) deve contactar o segundo árbitro, pedindo a "redesignação". 19.4.2.2 Caso o Líbero redesignado seja declarado incapaz de jogar, outras redesignações são possíveis, porém o(s) Libero(s) original(ais) não poderá(ão) retornar ao jogo. 19.4.2.3 Se o treinador solicitar que o capitão da equipe seja redesignado como Líbero, isto será permitido, porém o capitão da equipe deve, neste caso, abandonar todos os privilégios de liderança. 19.4.2.4 No caso de um Líbero redesignado, o número do jogador re-designado como Líbero deve estar registrado na seção de observações da Súmula e na folha de Controle de Libero (ou folha de pontuação eletrônica, se esta for usada). Será atribuído ao jogador redesignado, um colete para mostrar que um novo Líbero está em jogo. 19.5 EXPULSÃO E DESQUALIFICAÇÃO Se o Libero é expulso ou desqualificado, ele / ela pode ser substituído diretamente pelo outro Líbero da equipe. Caso a equipe tenha apenas um Líbero, ela deve jogar sem Líbero durante a sanção.Ouvir

Liga Mundial–Brasil garante classificação

A seleção brasileira masculina de vôlei, garantiu vaga nas finais, que serão disputadas entre os dias 04 e 08 de Julho de 2012, na Bulgária.

Além do Brasil, estão classificados as seleções da Polônia, Cuba, Alemanha, Estados Unidos e a seleção anfitriã, a Bulgária, divididos em 2 grupos.

Grupo E	Grupo F
Bulgária	Brasil
Alemanha	Polônia
Estados Unidos	Cuba

Disputa e de todos contra todos dentro de cada grupo, classificando os dois primeiros de cada grupo.

Tabela dos jogos do Brasil

Data	Hora	Partida
04/07/2012	11:30	Cuba 3 x 0 Brasil
05/07/2012	11:30	Brasil 2 x 3 Polônia

Grand Prix–Brasil garante a prata

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu nesta madrugada, a seleção da Turquia, por 3 x 1 (25/21, 23/25, 25/20 e 25/15) e ficou com a medalha de prata, pela segunda colocação na tabela de classificação.

Com inicio arrasador, o Brasil usou o saque flutuante, o que desmontou o sistema de recepção da seleção turca, que não conseguia passar bem para que a sua levantadora pudesse fazer a distribuição correta, até me surpreendeu o baixo rendimento da Turquia, principalmente no 1º set.

Parece repetitivo, mas tenho que continuar salientando que o bloqueio brasileiro está muito bem, marcou 22 pontos neste fundamento, sendo 7 pontos da central Fabiana e 5 pontos da central Thaísa. O maior preocupação, continua sendo com o passe brasileiro  e os erros, principalmente de contra-ataques.

De um modo geral, a equipe vai se preparando para o objetivo maior, que é a medalha olímpica, mas vai ter trabalho com as americanas, as russas e as turcas, que jogam muito mais do que apresentaram hoje contra o Brasil. Deixaram a impressão de que esconderam um pouco o jogo, para mostrar o potência da sua seleção nas Olimpíadas de Londres, quando enfrentaram o Brasil já na primeira partida.

Melhores atletas:

Atacante – Palacios (Cuba)
Bloqueio – Thaísa (Brasil)
Saque – Darnel (Turquia)
Passe – Kuzubasioglu (Turquia)
Líbero – Zhang (China)
Levantadora – Nootsara (Tailândia)
Maior pontuadora – Hodge (Estados Unidos)
Melhor jogadora - Hodge (Estados Unidos)

 

Classificação final:

Grand Prix–Brasil vence a Tailândia

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu a seleção da Tailândia nesta madrugada, por 3 x 0 (25/20, 25/23 e 25/14) e se mantem na 2ª colocação na tabela de classificação.

A seleção da Tailândia, começou melhor a partida, impondo um ritmo bem intenso, principalmente sacando bem, dificultando o passe brasileiro e, consequentemente, as armações das jogadas. Mesmo assim a levantadora Fernandinha, veem variando muito a distribuição de bolas com suas atacantes, principalmente com as centrais.

Mais uma vez o bloqueio brasileiro bem montado, com 15 pontos neste fundamento, mesmo enfrentando uma seleção que joga o tempo todo com bolas muito rápidas, o que sempre dificulta a marcação e o passe, com certeza até as Olimpíadas de Londres 2012, estará bem melhor do que agora.

O Brasil entrou em quadra com a levantadora Fernandinha, a oposta Sheilla, as ponteiras Paula Pequeno e Fê Garay, as centrais Thaísa e Adenizia, e a líbero Fabi.

No Domingo, 01/07, às 02:00 da madrugada, o Brasil faz a sua última partida contra a Turquia, torcendo para um tropeço dos Estados Unidos contra a China.

Grand Prix–Brasil vence Cuba

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu nesta madrugada a seleção de Cuba, por 3 x 0 (25/17, 25/12 e 25/14) e com a derrota da Turquia para os Estados Unidos, ocupa a 2º colocação na tabela de classificação.

Para levar o título, o Brasil precisa vencer as duas próximas partidas contra a Tailândia e a Turquia, e torcer por um tropeço dos Estados Unidos, que enfrenta na sequência Cuba e a China, que hoje perdeu para a Tailândia por 3 x 2, e o placar do 3º set foi de 34 a 32 para a Tailândia.

O Brasil atropelou as cubanas, pois só em pontos em erros do adversário, o Brasil marcou 28 pontos.

Liga Mundial–Vaga deve ser do Brasil

Falando um pouco sobre a Liga Mundial, que começou a última rodada hoje, a única seleção que pode tirar o Brasil da fase final, pode ser a França, que tem 17 pontos e se vencer as suas 3 partidas que restam, por 3 x 0 ou 3 x 1, empatará em número de pontos com o Brasil, neste caso, a definição do segundo melhor colocado, será pelo set average, pois Brasil e França, ficariam com 26 pontos.

Outra possibilidade, é de acontecer um empate entre França e Estados Unidos em pontos, é neste caso, a vaga ficaria entre Brasil ou Estados Unidos, sempre considerando o segundo melhor colocado.

Grand Prix–Brasil vence a China

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu agora pela manhã a seleção da China por 3 x 1 (25/21, 21/25, 25/19 e 25/18) e está na 3º colocação na tabela de classificação.

O Brasil começou a partida, jogando com a levantadora Fabíola, a oposta Sheilla, as ponteiras Paula Pequeno e Jaqueline, as centrais Fabiana e Thaísa e a líbero Fabi, arrasando. Com o passe na mão, foi abrindo vantagem no placar, mas do meio para o final do set, começou a se complicar, mais uma vez em função do passe, que até então vinha bem.

Depois perdeu o segundo set, mas conseguiu reagir a partir do 3º set, quando recompôs a sua linha de passe, melhorou o bloqueio, mais uma vez, o melhor fundamento da equipe com 17 pontos, e com a entrada da levantadora Fernandinha e da ponteira Fê Garay, o que melhorou o ataque, pois a distribuição com as centrais Fabiana e Thaísa, com a ponteira Paula Pequena e a oposta Sheilla, o ataque foi mais efetivo.

Para o título, acho que não dá mais para o Brasil, e como venho escrevendo a algum tempo, não só no Grand Prix como para a Olimpíadas de Londres, quem vai surpreender será a seleção da Turquia, treinada pelo brasileiro Marco Aurélio Motta, que veem fazendo um bom campeonato e a decisão do título deve acontecer nesta próxima rodada, pois haverá o confronto direto entre a Turquia e os Estados Unidos, a primeira e a segunda colocada na tabela de classificação do Grand Prix.

Grand Prix–Derrota para os Estados Unidos

A seleção brasileira feminina de vôlei, começou a fase final, com derrota para os Estados Unidos por 3 x 2 (19/25, 20/25, 25/20, 25/13 e 13/15).

Não assisti a partida, mas olhando as estatísticas, partida equilibrada até no número de pontos cedidos em erros para o adversário, número de bloqueios e ataques também. O Brasil sacou melhor, fazendo 5 pontos contra 2 das americanas neste fundamento.

 

Amanhã, às 08:30, Brasil e China em quadra, na busca pela primeira vitória.

Grand Prix–Definida a tabela das finais

A Federação Internacional de Vôlei (FIVB), divulgou hoje, a tabela da fase final do Grand Prix. Abaixo os jogos do Brasil.

Data	Hora	Partida
27/06/2012	02:00	Brasil 2 x 3 Estados Unidos
28/06/2012	08:30	China 1 x 3 Brasil
29/06/2012	02:00	Brasil 3 x 0 Cuba
30/06/2012	02:00	Brasil 3 x 0 Tailândia
01/07/2012	02:00	Turquia 1 x 3 Brasil

Grand Prix–Classificação para a fase final

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu agora pela manhã, a seleção da China, por 3 x 0 (25/20, 25/22 e 25/19), acabou no 5º lugar na tabela de classificação e jogará a fase final na própria China, na próxima semana.

Apesar de uma partida equilibrada, nos finais de set, o Brasil jogou melhor e fazia a vantagem no placar com naturalidade, apesar da seleção chinesa, contar com duas ótimas ponteiras, de boa estatura, e que vão muito bem no ataque, mas falham no passe, ponto mais vulnerável da seleção chinesa de um modo geral.

Já o Brasil, bem no bloqueio novamente, mas mantem a dificuldade no passe em alguns momentos, o que devera ser corrigido com os treinamentos assim que acabar a fase final do Grand Prix.

A fase final será disputado entre Estados Unidos, China, Turquia, Tailândia, Brasil e Cuba na cidade de Ningbo, na China, entre os dias 27 de junho e 1º de julho, e será campeã a seleção que marcar mais pontos.

Grand Prix–Vitória mas busca pela vaga continua

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu a seleção de Porto Rico por 3 x 0 (25/17, 25/12 e 25/19) e está na 5º colocação, com 16 pontos, empatada com Cuba, na tabela de classificação, e disputa com Cuba, Alemanha e Polônia, uma das vagas, pois se classificam apenas, às seis primeiras colocadas, para as finais.

Aparentemente uma partida tranquila para a seleção brasileira, com uma certa dificuldade no início do 1º set e no 3º set, mais por falta de concentração, com erros de saque, e o passe que ainda não é o melhor fundamento da seleção.

Mais uma vez o bloqueio foi bem,  marcando 11 pontos, principalmente com as centrais Thaísa, Fabiana e Adenizia.

Amanhã, a última rodada da fase classificatória, o Brasil tem que vencer a seleção chinesa, para garantir a classificação pela suas próprias forças e não ficar dependendo dos resultados das partidas entre Cuba x Porto Rico, Turquia x Alemanha e Itália x Polônia.

Grand Prix–Vitória contra Cuba

A seleção brasileira feminina de vôlei, acabou de vencer Cuba, por 3 x 2 (31/29, 18/25, 19/25, 26/24 e 08/15) e ocupa a 6º colocação na tabela de classificação.

Partida equilibrada, mas com uma grande quantidade de erros de ambas as seleções,  principalmente a cubana, que cedeu 41 pontos para o Brasil somente em erros. O Brasil, o que mais errou foi o passe, principalmente com a Fernanda Garay, que sentiu um pouco a falta de ritmo neste fundamento, em virtude de ter ficado de fora na rodada da semana passada, recuperando-se de lesão.

Mais uma vez, o melhor fundamento do Brasil, foi o bloqueio, principalmente com a central Fabiana, que marcou 6 pontos neste fundamento.

O Brasil entrou em quadra com a levantadora Fabíola, a oposta Sheilla, as ponteiras Jaqueline e Fe Garay, as centrais Fabiana e Thaísa, e a líbero Camila Brait. Paula Pequeno, entrou na partida a partir do 2º set no lugar da Fe Garay, pois a mesma estava sendo caçada pelo saque cubano, principalmente com a Santos.

Destaque da equipe brasileira foi a ponteira Jaqueline, bem em todos os fundamentos, principalmente no ataque.

Amanhã o Brasil, enfrenta Porto Rico, às 08:30 da manhã.