Copa dos Campeões–Como é prazeroso…

Como é prazeroso assistir a seleção feminina japonesa jogar. Uma equipe com uma disciplina tática incrível, com um sistema defensivo eficiente que dá gosto de ver, com cobertura de ataque e uma determinação só encontrada em equipes que trabalham muito este sistema, que alavanca todas as ações ofensivas se bem executada, caso da seleção japonesa, que só não levanta mais troféus, principalmente contra seleções como o Brasil, Estados Unidos, Rússia e Itália, por falta de jogadoras com um pouco mais de estatura, mas que compensam com coberturas e defesas incríveis.

Assisti mais a seleção japonesa jogando nesta Copa dos Campeões, disputadas no Japão, do que os jogos da seleção brasileira, mas amanhã, 17/11, Brasil e Japão, as duas únicas seleções que podem chegar ao titulo, se enfrentam, com todo o favoritismo do Brasil, mas se as japonesas conseguirem a façanha de vencer o Brasil, sem perder sets, não será surpresa alguma, pois serão também merecedoras de tal façanha. Como é prazeroso assistir seleções assim...

Grand Prix–Brasil eneacampeã

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu a China, nesta madrugada, por 3 x 0 (25/15, 25/14 e 25/20) e conquistou o Eneacampeonato do Grand Prix.

Sem dar chances para as chinesas, o Brasil entrou arrasador em quadra. Sacou bem, e como na partida de ontem contra a Sérvia, a oposta Sheilla, foi a mais acionada no ataque. Outro fundamento que funcionou, foi o bloqueio, principalmente com a central Thaísa, merecidamente escolhida como a melhor atleta da competição. O Brasil entrou em quadra com as ponteiras Fê Garay e Gabi, as centrais Thaísa e Fabiana, a oposta Sheilla, a levantadora Dani Lins e a líbero Fabi. Entrou também a central Juciely e a oposta Michelli.

As melhores atletas:

1º melhor atacante de ponta: Zhu Ting (China)
2º melhor atacante de ponta: Brankica Mihajlovic (Sérvia)
1º melhor bloqueadora central: Thaisa Menezes (Brasil)
2º melhor bloqueadora central: Milena Rasic (Seria)
Melhor líbero : Fabi Oliveira (Brasil)
Melhor levantadora: Alisha Glass (USA)
Melhor oposta: Jovana Brakocevic (Seria)
Melhor atleta: Thaisa Menezes (Brasil)

Colocação final:

Grand Prix– Vitória brasileira

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu nesta madrugada a seleção da Sérvia por 3 x 0 (27/25, 25/21 e 25/22) e chegou aos 12 pontos, contra 10 pontos da seleção da China que venceu o Japão por 3 x 2.

O 1º set foi o mais equilibrado, mais em função da seleção da Sérvia ter entrado em quadra sem duas das principais jogadoras, a oposta Brakocevic e a central Rasic que foram poupadas, tendo como única explicação para a comissão técnica da Sérvia não ter as colocado em jogo, a disputa do campeonato europeu. Melhor para o Brasil, que explorou os ataques com a oposta Sheilla e os bloqueios da central Thaísa, que ajudaram mais uma vez.

Equilibrada foi a partida entre as seleções do Japão e China. Jogo com muitas defesas, volume de jogo e bem disputado, onde a equipe japonesa vendeu caro a vitória das chinesas, até certo ponto, ajudando o Brasil, pois as chinesas acabaram perdendo um ponto e com isto o Brasil abriu 2 pontos na tabela de classificação.

Amanhã (01/09), às 03:30, Brasil e China fazem a última partida, onde o Brasil poderá tentar sacar mais na ponteira Zhu, a atacante mais utilizada pela levantadora Shen, tentando dificultar ao máximo a sua aproximação para o ataque, fora o bloqueio chinês que tem dificuldades, principalmente, com as bolas rápidas.

Grand Prix–Brasil vence e segue líder

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu nesta madrugada a seleção da Itália por 3 x 0 (25/16, 26/24 e 25/11) e mantem-se na liderança da fase final da competição com 9 pontos, um a mais que a China, que também venceu os Estados Unidos.

Sem grandes dificuldades, com exceção do 2º set, onde a equipe brasileira não estava concentrada, o Brasil mostrou força, principalmente com a central Thaísa, que foi muito bem nos fundamentos de bloqueio, ataque e saque, sendo escolhida a melhor atleta em quadra.

Na próxima madrugada (31/08), às 03:30, o Brasil enfrentará a Sérvia, seleção que ficou na 3º colocação na fase classificatória, e promete dar um pouco mais de trabalho para a seleção brasileira, que tem que se manter concentrada durante toda a partida, para não ter surpresas. Atenção especial com a oposta Brakocevic e a central Rasic, ambas com grande potencial, tanto no ataque como no bloqueio.

Grand Prix–Brasil vence Japão

Depois de vencer ontem (28/08) os Estados Unidos por 3 x 0 (25/19, 25/12 e 25/10), a seleção brasileira feminina de vôlei, venceu hoje, o Japão, também por 3 x 0 (25/21, 25/22 e 25/17).

Uma adversária difícil que tem que ter muita paciência para jogar, pois as japonesas defendem muito, geram volume de jogo e sempre buscam explorar a mão de fora do bloqueio adversário, mas o Brasil foi superior e conseguiu ter paciência na hora de definir o ponto, tendo um pouco de dificuldades apenas no 1º set.

A partir do 2º set, as comandadas do técnico Zé Roberto, foram com tudo para cima das japonesas, principalmente as ponteiras Fê Garay, escolhida a melhor da partida, e a ponteira Gabi, que para mim foi a melhor em quadra, e com os eficientes bloqueios da central Thaísa. De um modo geral, a equipe toda esteve bem, que iniciou jogando com as ponteiras Fê Garay e Gabi, as centrais Fabiana e Thaísa, a levantadora Dani Lins, a oposta Michelle que depois foi substituída pela experiente Sheilla e a líbero Fabí.

Nesta próxima madrugada (30/08), às 03:30, o Brasil enfrentará a Itália, que deu trabalho para a seleção da China, tirando 1 ponto das chinesas, que ocupam no final desta segunda rodada, a segunda colocação com 5 pontos, atrás do Brasil, que está com 6 pontos, líder da fase final.

Grand Prix–Partidas finais definidas

No próximo dia 28 de Agosto, começa em Sapporo, no Japão, a fase final do Grand Prix. Confira abaixo as partidas do Brasil:

Data	Hora	Partida
28/08/2013	03:30	Brasil 3 x 0 Estados Unidos
29/08/2013	07:10	Japão 0 x 3 Brasil
30/08/2013	03:30	Brasil 3 x 0 Itália
31/08/2013	03:30	Brasil 3 x 0 Sérvia
01/09/2013	03:30	China 0 x 3 Brasil

Horários de Brasília

Grand Prix–Vitórias brasileira e definição das finalistas

Na terceira semana da fase classificatória, o Brasil fez o que se esperava e venceu as 3 partidas da última semana da fase classificatória, jogada no Cazaquistão.

Na primeira partida contra Cuba, o Brasil superior em todos os sets, 3 x 0 (25/16, 25/11 e 25/20),  sem chances de reação pela jovem equipe cubana, que errou muito, principalmente por que é uma seleção completamente renovada, contanto com atletas de apenas 16 anos de idade.

Na segunda partida contra a Holanda, nova vitória de 3 x 0 (25/15, 25/20 e 25/15) do Brasil, com um pouco mais de volume, pois o bloqueio holandês, exigiu um pouco mais das nossas atacantes, mas nada que pudesse atrapalhar a vitória, com o Brasil bem superior. Destaque para a ponteira Fe Garay, que veem derrubando no ataque.

Na última partida da fase, contra as donas da casa, o Cazaquistão, uma vitória ainda mais fácil. Novo 3 x 0 (25/17, 25/16 e 25/10) onde o técnico Zé Roberto aproveitou para dar mais ritmo de jogo para a oposta Sheilla e a central Thaísa, já pensando na fase final, que será duríssima, principalmente por que enfrentará equipes que defendem muito com a China, Japão e Estados Unidos.

 

Para a fase final, que será disputada no Japão, as seleções classificadas são:

1- China
2- Brasil
3- Sérvia
4- Estados Unidos
5- Itália
6- Japão

Grand Prix–Como foi a segunda semana para o Brasil

A seleção brasileira feminina de vôlei, disputou a segunda semana do Grand Prix em Porto Rico, terminando a fase em 6º lugar na tabela de classificação geral, que por enquanto, garante a classificação para jogar as finais no Japão, mas o próximo final de semana e que definirá os 6 classificados.

Na primeira partida, contra as dominicanas, vitória de 3 x 1 (25/20, 22/25, 12/25 e 18/25), onde o adversário resistiu bem nos dois primeiros sets, pela força de suas atacantes e pelo volume de defesa, e pela falta de agressividade no saque brasileiro, mas que depois, foi se ajustando e tomou conta da partida, sem maiores dificuldades.

A surpresa, veio na segunda partida, contra uma seleção que nunca enfrentamos, a Bulgária. Derrota por 3 x 1 (22/25, 21/25, 25/20 e 21/25), onde o bloqueio búlgaro marcou bem as nossas atacantes, surpreendendo pelo volume de jogo.

 

Recuperação da derrota no dia anterior, teria que ser contra a Costa Rica, e ela veio. Vitória de 3 x 0 (25/14, 25/15 e 25/17) sem chances para as costa-riquenhas, que não conseguiam parar as centrais Thaísa e Fabiana, e a ponteira Fe Garay, e o saque brasileiro foi minando as adversárias, que não conseguiam dar um passe correto para a sua levantadora.

Agora e buscar a vaga na última semana de disputa, pelo grupo K, no Cazaquistão, onde enfrentará a seleção da casa, Cuba e Holanda, três seleções que até agora não mostraram nada de diferente, e ocupam as últimas colocações na tabela de classificação, mas o que não quer dizer, que a atenção não deva ser redobrada, pois qualquer tropeço, poderá dificultar na busca pela vaga na final.

Grand Prix–Brasil vence russas e americanas

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu ontem (03/08) a seleção da Rússia por 3 x 2 (26/28, 26/24, 25/19, 22/25 e 15/08) em uma partida muito equilibrada e difícil, como era de se esperar, pois o alto bloqueio das russas deu trabalho e o tempo de ataque é bem diferente do que estamos acostumados a jogar, com bolas bem mais lentas, o que cria uma certa dificuldade para o sistema defensivo.

 

Já hoje (04/08), o Brasil venceu as americanas por 3 x 1 (17/25, 25/23, 25/18 e 25/20) e garantiu o primeiro lugar no grupo nesta fase, em  uma partida com dois momentos bem distintos.

Até a metade do 2º set, a seleção americana dominou a partida. Sacou melhor, cassando as nossas ponteiras Fê Garay e Gabi, o que criou dificuldades para a levantadora Dani Lins em jogar pelas pontas e as nossas ações estavam muito inconsistentes, principalmente no saque, onde não conseguia dar uma sequencia na partida, principalmente contra uma seleção que, taticamente, erra muito pouco.

O técnico Zé Roberto, promoveu a entrada da central Fabiana no lugar da Adenizia, o que ajudou muito no equilíbrio das ações, o Brasil acertou a defesa e o bloqueio, que antes tocava e expirava, e começou a recuperar estas bolas pela defesa, gerando e aproveitando os contra-ataques.

Destaque para a central Juciely. Vibrante, com o bloqueio bem montado e com um ataque eficiente, principalmente na bola china (bola que a central ataca lá na antena), bem executada pela levantadora Fabíola que entrou junto com a oposta Sheilla no final do 3º set e foram mantidas até o final.

Na próxima semana, o Brasil joga a 2ª fase em Porto Rico, onde enfrentará a República Dominicana, Bulgária e Porto Rico. Confira os dias e horários.

Grand Prix–Brasil vence a Polônia

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu a Polônia por 3 x 1 (21/25, 25/17, 25/15 e 25/20) e amanhã enfrenta a Rússia.

O Brasil iniciou a partida com as ponteiras Fê Garay e Gabi, as centrais Adenisia e Juciely, a levantadora Dani Lins, a oposta Monique e a líbero Camila Brait e não teve vida fácil contra as altas polonesas, principalmente no 1º set, onde o sistema de bloqueio-defesa não foi eficiente para gerar contra-ataques, fora que o bloqueio polonês funcionou bem.

Já a partir do 2º set, o Brasil realmente entrou em quadra. Sacou melhor, buscando a ponteira polonesas Skowronska, atacante que mais deu trabalho para o sistema defensivo brasileiro, começou a chegar nas bolas e com isto gerou contra-ataques, principalmente com a boa atuação da ponteira Fê Garay.

Amanhã, às 10 horas, o Brasil enfrenta a Rússia, que hoje perdeu para os Estados Unidos, duas seleções que também passam pelo processo de renovação, visando a próxima Olimpíada.

Grand Prix 2013–Confira os adversários do Brasil

 

De 02 a 18 de Agosto, o Brasil disputará a fase de classificação, buscando vaga para as finais, que serão disputadas em Sapporo, no Japão, entre os dias 28 de Agosto a 01 de Setembro de 2013. Competição feminina, onde o Brasil busca o seu 9º título. Abaixo, os grupos de disputa do Brasil, nas 3 semanas:

Grupo A – Campinas (Brasil)

Data	Hora *	Partida
02/08	19:00	Brasil 3 x 1 Polônia
03/08	10:00	Brasil 3 x 2 Rússia
04/08	10:00	Brasil 3 x 1 Estados Unidos

Grupo G – MayaGuez (Porto Rico)

Data	Hora *	Partida
09/08	18:00	República Dominicana 1 x 3 Brasil
10/08	18:00	Brasil 1 x 3 Bulgária
11/08	18:00	Porto Rico 0 x 3 Brasil

Grupo K – Almaty (Cazaquistão)

Data	Hora *	Partida
16/08	07:00	Cuba 0 x 3 Brasil
17/08	07:00	Brasil 3 x 0 Holanda
18/08	10:00	Cazaquistão 0 x 3 Brasil

Horários de Brasília

Liga Mundial–Rússia vence na final

A seleção brasileira masculina de vôlei, perdeu para a Rússia por 3 x 0 (25/23, 25/19 e 25/19) e adiou a conquista do décimo titulo da Liga Mundial.

O Brasil começou bem a partida, abriu vantagem no placar de 6 x 1, com muitos pontos em erros dos russos, e parecia que poderia manter uma certa vantagem, mas antes do oitavo ponto, os russos empataram, e a partir dai, foram superiores a seleção brasileira.

O Brasil não conseguiu ser eficiente nos seus ataques, principalmente por que os dois jogadores de maior pontuação nas últimas partidas, o ponteiro Lucarelli e o oposto Wallace, foram bem marcados pelo sistema defensivo russo, na relação bloqueio-defesa, recuperando bolas importantes e com o levantador Grankin distribuindo muito bem entre os seus atacantes, principalmente o oposto Pavlov e o ponteiro Sivozhelez, pois o ponteiro Spiridonov, foi cassado pelo saque brasileiro, o que dificultou a sua ação de ataque, tanto que marcou apenas 5 pontos em toda a partida.

Uma seleção brasileira em formação, que com o tempo, vai encaixar, principalmente com a boa performance do ponteiro Lucarelli e do oposto Wallace durante a competição, que mostraram que tem condições de brigar no grupo, mas que na partida de hoje, acabaram, como escrevi acima, bem marcados pelos russos.

Os melhores atletas:

Melhores ponteiros – Zaytzev (Itália) e Lucarelli (Brasil)
Melhores centrais – Muserskiy (Rússia) e Birarelli (Itália)
Melhor líbero – Mário Junior (Brasil)
Melhor levantador – Bruno (Brasil)
Melhor oposto – Sokolov (Bulgária)
Melhor atleta (MVP) – Pavlov (Rússia)

Classificação final:

1º – Rússia
2º – Brasil
3º – Itália
4º – Bulgária
5º – Canadá
6º – Argentina
7º – Alemanha
8º – Sérvia
9º – Irã
10º – França
11º – Polônia
12º – Estados Unidos
13º – Cuba
14º – Holanda
15º – Coréia do Sul
16º – Finlândia
17º – Portugal
18º – Japão

Liga Mundial–Brasil e Rússia na final

A Rússia chegou a final após passar, com uma certa facilidade, pela seleção da Itália, ao vencer por 3 x 1 (25/12, 25/23, 24/26 e 25/20) e confirmar a grande fase que vem atravessando.

Já a seleção brasileira, venceu a Bulgária também por 3 x 1 (25/12, 25/17, 23/25 e 25/16), criando dificuldades para a recepção búlgara com o saque flutuante, praticamente tirando o oposto Sokolov da partida, e com a entrada do central Isac no lugar do Eder, as bolas de 1º tempo, liberaram mais os nossos ponteiros Dante e Lucarelli e também o oposto Wallace, mais uma vez destaque do Brasil. De um modo geral o Brasil foi aplicado taticamente, não deixando os búlgaros utilizarem o seu principal atacante de segurança, e só caiu de produção no 3º set, após a pausa de 10 minutos entre o 2º e 3º set, mas mostrou no 4º set, que continuava com a situação sob controle, mesmo após perder o ponteiro Dante, que no final do 3º set chocou-se com o ponteiro Lucarelli, na altura do joelho, o que acabou promovendo a entrada do ponteiro Maurício, que entrou muito bem na partida.

Agora e ir com tudo para cima da Rússia, amanhã (21/07), às 20:00, na busca do deca campeonato, fazendo uma marcação no central Muserskiy, principalmente nas bolas de tempo direita e no oposto Pavlov, um atacante muito hábil, difícil de ser marcado, mas não impossível. Quem sabe também tentar dar uma desestabilizada no ponteiro Spiridonov, de forma tática, que na partida de hoje contra a Itália, acabou expulso.

Liga Mundial–Brasil vence e semifinais definidas

Para quem achava que a seleção do Canadá seria o saco de pancada de Brasil e Rússia no grupo E, surpreendeu-se com a difícil tarefa, enfrentada por brasileiros e russos.

Contra a Rússia, vitória do Canadá por 3 x 2, o que serviu de alerta para o Brasil, que entrou em quadra hoje (19/07), disposto a classificar-se para as semifinais.

E foi o que acabou acontecendo, com o Brasil aplicando um 3 x 0 (25/18, 30/28 e 25/20) nos canadenses, mas não sem ter que trabalhar bem, para poder vencer.

O Brasil entrou em quadra com os ponteiros Dante e Lucarelli, os centrais Lucão e Eder, o oposto Wallace, o levantador Bruninho e o líbero Mário Junior. Depois de um primeiro set relativamente sem surpresas, o segundo, foi bem mais equilibrado, com o sistema defensivo canadense tocando em boa parte dos ataques, e com o oposto Schimitt muito bem na sua função de atacar as bolas de segurança, assim como fez o Brasil, que tem entre os seus atacantes, o ponteiro Lucarelli e o oposto Wallace, ambos em uma fase muito boa, viradores de bola, que acabaram por definir o resultado final do set e da partida, como os dois maiores pontuadores.

Amanhã (20/07), às 16:30, Itália x Rússia, fazem a primeira semifinal e logo depois às 20:00, o Brasil enfrenta a Bulgária, onde terá que ter uma atenção especial com o oposto Sokolov, um atacante muito hábil. Já o Brasil, tem que forçar o erro dos adversários, principalmente com o saque flutuante, que cria serias dificuldades para a recepção búlgara e quem sabe, explorar um pouco mais as bolas de 1º tempo.

Liga Mundial–Brasil perde na estreia

A seleção brasileira masculina de vôlei, perdeu para a Rússia por 3 x 2 (17/25, 25/23, 25/22, 19/25 e 11/15) na partida de estreia da fase final da Liga Mundial, que está sendo disputada em Mar del Plata, na Argentina.

O Brasil não jogou mal, o problema foi a falta de constância durante a partida e no  saque, que não funcionou bem em alguns momentos. Foi complicado também, segurar o saque do gigante central russo Muserskiy, mesmo com a boa apresentação do líbero Mário Junior na recepção. O ponteiro Spiridonov e o oposto Pavlov foram outros dois destaques da seleção russa, tendo o primeiro, provocado várias vezes os atletas brasileiros, que reclamavam para o arbitro da atitude do mesmo, que acabou levando um cartão vermelho. Pouco para quem passou a partida toda na provocação.

No início do 2º set, o oposto Leandro Vissotto, foi substituído pelo Wallace, aparentemente por motivos de lesão.

O ponteiro Lucarelli, mais uma vez mostrou que será um dos destaques desta renovada seleção. Mostrou personalidade contra os russos assim como o oposto Wallace, enquanto Lucão foi bem no bloqueio, marcando 6 pontos neste fundamento.

Na outra partida do dia, a Bulgária venceu a Argentina por 3 x 1 (26/28, 23/25, 25/20 e 23/25).

Hoje, 18/07, os confrontos entre Rússia x Canadá, às 17:30*   e Itália x Bulgária, às 21:00*. O que nos interessa é uma vitória da Rússia, para que amanhã o Brasil descida contra o Canadá, o segundo lugar no grupo E, e garanta a vaga na semifinal.

* Horário de Brasília.

Liga Mundial– Fase final definida

A seleção brasileira masculina de vôlei, confirmou o primeiro lugar no grupo A, após as duas vitórias contra a seleção americana. Na primeira partida, 3 x 1 (25/22, 25/18, 20/25 e 28/26) e na segunda 3 x 0 (25/21, 26/24 e 25/23), onde a comissão técnica poupou o levantador Bruninho, Dante e Leandro Vissotto, dando oportunidade de jogar para os ponteiros Lipe e Tiago Alves, o central Maurício Souza, os levantadores William e Raphael, e os opostos Wallace e Renan, o que acabou definindo os 14 atletas para a fase final, com os cortes do levantador Raphael, o oposto Renan e o líbero Alan.

Pelo que jogou a fase classificatória, o Brasil parece estar um pouco acima das demais seleções, mas não se sabe por exemplo, se a seleção da Rússia jogara com os seus titulares, o que promete ser uma fase final bem disputada.

Os grupos ficaram definidos assim:

Grupo D	Grupo E
Argentina	Brasil
Itália	Rússia
Bulgária	Canadá

Os confrontos:

Data	Partida
17/07/2013	Brasil 2 x 3 Rússia
17/07/2013	Argentina 1 x 3 Bulgária
18/07/2013	Rússia 2 x 3 Canadá
18/07/2013	Bulgária 1 x 3 Itália
19/07/2013	Canadá 0 x 3 Brasil
19/07/2013	Itália 3 x 1 Argentina
	Semifinais
20/07/2013	Itália 1 x 3 Rússia
20/07/2013	Brasil 3 x 1 Bulgária
	Finais
21/07/2013	Itália 3 x 2 Bulgária - Disputa 3º e 4º lugar
21/07/2013	Brasil 0 x 3 Rússia - Disputa 1º e 2º lugar

Liga Mundial–Brasil vence a Bulgária

A seleção brasileira masculina de vôlei, venceu as duas partidas contra a Bulgária. Na primeira partida 3 x 1 (24/26, 25/17, 25/20 e 25/23) e na segunda partida também 3 x 1 (19/25, 25/21, 25/17 e 25/19) e garantiu a classificação para a fase final, que será disputada na Argentina. 

Mesmo nas duas partidas perdendo o 1º set, o Brasil teve paciência para virar a partida, com um bloqueio bem montado e com uma boa linha de passe, o que permitia ao levantador Bruninho, acionar os seus centrais e distribuir bem as jogadas, colocando os atacantes brasileiros em boas condições de ataque, principalmente com o ponteiro Lucarelli e o oposto Leandro Vissotto, mais uma vez dois grandes destaques do Brasil.

O técnico Bernardinho, fez duas mudanças nestas partidas. Promoveu a entrada do líbero Alan no lugar do Mário Junior e a estreia do central Maurício Souza no lugar do Eder na segunda partida.

No próximo final de semana, o Brasil joga contra os Estados Unidos, para definir se fica em 1º ou 2º lugar no grupo A. Bulgária, Polônia e os Estados Unidos, brigam pela última vaga. A seleção americana, terá que vencer as duas partidas contra o Brasil, marcando 6 pontos e torcer por uma vitória de cada seleção, no confronto entre Bulgária e Polônia, para ter chances de classificação, uma tarefa bem complicada.

No grupo B, a Itália classificada, está na mesma situação do Brasil. A Rússia, está em 2º lugar no grupo, mas a Alemanha joga contra o Irã em Teerã, e se vencer as duas partidas, marcando os 6 pontos, fica com a vaga e deixa a Rússia de fora. A Alemanha não vai ter vida fácil contra a seleção Iraniana, que no final de semana passado, foi a Cuba e venceu as duas partidas contra os cubanos.

No grupo C, o Canadá ficou com a única vaga, ao vencer as duas partidas contra o Japão em Osaka.

Liga Mundial – Jogo duro contra os franceses

A seleção brasileira masculina de vôlei, terminou o final de semana com saldo negativo, em termos de pontos na tabela de classificação, pois somou apenas 2 dos 6 pontos disputados contra a seleção francesa, e agora ocupa o 2º lugar na tabela, com 13 pontos, ficando atrás da Bulgária, com 14 pontos.

Na sexta, o Brasil venceu por 3 x 2 (25/20, 25/19, 22/25, 21/25 e 15/12) e no Sábado, acabou perdendo por 3 x 1 (27/29, 25/23, 22/25 e 19/25), mas em ambas as partidas a maior dificuldade do Brasil foi o de manter um saque eficiente, que quebrasse o passe da França, e dificultasse a distribuição do levantador adversário, que com a bola na mão, pode variar bem as jogadas, fora que o sistema defensivo deu muito volume de jogo para os franceses, que também não sacaram bem, mas aproveitaram melhor os contra-ataques. O técnico Bernardinho, durante a semana, já previa partidas bem difíceis contra os franceses.

Destaque do Brasil, mais uma vez para o jovem ponteiro Lucarelli e o oposto Leandro Vissotto, bem na primeira partida, mas na segunda, cedeu o lugar para o Wallace.

De um modo geral, foi a hora certa de perder, até para que a comissão técnica e os jogadores possam avaliar o final de semana e já projetar os próximos desafios contra a Bulgária e depois os Estados Unidos, duas seleções com um bloqueio alto e que tem um bom volume de jogo.

Próximas partidas nos dias 05 e 06 de Julho, em Brasília, contra a Bulgária.

Regras–Tem barreira no voleibol ?

Na partida de hoje, 29/06, entre Brasil e França pela Liga Mundial 2013, o arbitro mexicano Luis Macias, marcou uma falta de barreira do central francês Le Roux, após o saque do seu companheiro de equipe, por que o mesmo estava balançando os braços, tentando impedir a recepção brasileira de ver o sacador e a trajetória da bola.

Sabia sobre a existência da regra, mas sinceramente, com mais de 30 anos de voleibol, nunca havia presenciado tal marcação. Então para quem não tem conhecimento da regra, segue abaixo a oficial.

12.5

12.5.1 Os jogadores da equipe sacadora não podem impedir o adversário de visualizar o sacador e a trajetória da bola, seja por uma ação individual ou coletiva.

12.5.2 Um jogador, ou um grupo de jogadores da equipe sacadora comete uma falta de barreira realizando ações de: balançar os braços; pular ou mover de lado para o
outro lado durante a execução do saque; ou agrupar-se de forma a esconder o
sacador e a trajetória da bola.

fonte: Regras de voleibol oficial indoor da FIVB 2013-2016

Liga Mundial–Brasil vence duas vezes a Argentina

A seleção brasileira masculina de vôlei, venceu os dois confrontos disputados na Argentina, e continua na liderança do grupo A com 11 pontos.

Na primeira partida, vitória por 3 x 0 (25/20, 25/21 e 25/15), onde o saque foi o grande diferencial entre as duas seleções. O Brasil quebrou o passe da seleção Argentina, o que facilitou o trabalho do sistema defensivo do Brasil. Destaque para o central Isac e o ponteiro Lucarelli, as novas caras da seleção, que jogaram muito bem.

Na segunda partida, vitória por 3 x 0 (25/20, 27/25 e 25/13), com um pouco mais de dificuldades, principalmente por que a seleção Argentina, colocou em quadra o seu levantador titular De Cecco, que deu uma qualidade melhor neste fundamento, fora que o saque do Brasil, já não foi tão agressivo como na primeira partida.

O Brasil entrou em quadra com os ponteiros Lipe e Dante, os centrais Isac e Eder, o levantador Bruninho, o oposto Vissotto e o líbero Mário Junior. O ponteiro Lucarelli foi poupado e também acabou perdendo o central Isac, que sofreu uma fratura exposta no quinto dedo da mão direita, mas logo após a partida já estava bem com o dedo imobilizado.

O Brasil volta a jogar, agora no Brasil, nos próximos dias 28 e 29 de Junho, em São Paulo, contra a França.

Liga Mundial–Mais uma vitória contra a Polônia

A seleção brasileira masculina de vôlei, venceu a segunda partida contra a Polônia por 3 x 2 (28/26, 25/22, 23/25, 20/25 e 15/10) e divide a liderança do grupo A com a Bulgária.

Uma partida bem mais difícil do que a anterior, como já era esperada, pois a comissão técnica polonesas teve mais tempo para estudar está nova formação da equipe brasileira, que conta com novos atletas no seu grupo, como o ponteiro Lucarelli, o líbero Mário Junior e o central Éder. Outro ponto a destacar, é a bonita festa da torcida polonesa, que apoiou sua seleção durante toda a partida.

O Brasil em alguns momentos com dificuldades no passe o que facilitou o trabalho do bloqueio polonês, principalmente com o central Nowakowski no 4º set e a força do ataque do oposto Bartman, mas o Brasil conseguia ser superior pela eficiência no trabalho dos nossos atacantes, principalmente com o oposto Leandro Vissotto, que foi o maior pontuador da partida e a experiência do ponteiro Dante. A perda do central Lucão, logo no 1º set, também foi sentida, apesar que o jovem central Isac, de 2,05 cm de altura, foi bem, principalmente no saque.

O levantador Bruninho conseguiu acertar melhor o tempo da bola do ponteiro Lucarelli, uma bola rápida mas um pouco mais alta, do que a utilizada na partida anterior.

O Brasil, volta a jogar nos dias 14 e 16 de Junho, em Mendoza, contra a Argentina.

Liga Mundial – Brasil x Polônia

Na primeira partida disputada entre o Brasil e a Polônia, vitória brasileira por 3 x 1 (22/25, 20/25, 25/22 e 25/15),  disputada em Warsaw, na Polônia.

O Brasil entrou em quadra com os ponteiros Dante e Lucarelli, os centrais Lucão e Eder, o levantador Bruninho, o oposto Vissotto e o líbero Mário Junior, para enfrentar o atual campeão da Liga Mundial, que manteve no seu grupo os seus principais atletas como Kurek, Bartman, Kubiak e o central Mozdzonek.

Uma partida com um certo equilíbrio, com o Brasil com um pouco de dificuldades no passe e no bloqueio no início, com o jovem ponteiro Lucarelli, sentindo a estreia na Liga, principalmente no ataque, mas depois deslanchou, sendo um dos destaques do Brasil, com saques bem forçados, o que rendeu-lhe 3 pontos neste fundamento. O oposto Leandro Vissotto, também foi um gigante, principalmente no 2º set.

A Polônia, tem um bom grupo, mas sente a pressão, mesmo quando está na frente no placar, não conseguindo manter-se em um mesmo nível de concentração durante toda a partida, o que, contra o Brasil, é fundamental se quiser ter chances de vencer.

Próxima partida, no Domingo, 09/06, às 15:15, novamente contra a Polônia.

Torneio de Montreux–Brasil campeão

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu a seleção da Rússia, por 3 x 0 (25/23, 25/23 e 25/22) e conquistou pela 6ª vez o torneio.

Para quem esperava uma partida fácil como no confronto da fase classificatória, se enganou. A Rússia, sacou melhor, a relação defesa/bloqueio funcionou bem, o que acabou criando dificuldades no início da partida para o Brasil, que não conseguia superar o sistema defensivo da seleção russa. Mas isto foi até o pedido de tempo do técnico Zé Roberto Guimarães, que acertou o sistema defensivo brasileiro, dando mais volume de jogo e aproveitando melhor os ataques e contra-ataques.

No 2º set, inicio equilibrado até o oitavo ponto, quando o passe da seleção russa, começou a quebrar, e o bloqueio, com a central Juciely, foi decisivo para manter o Brasil na frente até o final do set, favorecido também pelos poucos erros que cometeu no início do set.

No 3º set, um passeio. O Brasil abriu vantagem no início, se impôs, não dando chances de recuperação para a Rússia.

Dani Lins foi escolhida como a melhor levantadora, Camila Brait a melhor defesa e Fê Garay como a melhor atleta do torneio.

Classificação final:

1º Brasil
2º Rússia
3º República Dominicana
4º Itália
5º Japão
6º China
7º Alemanha e Suíça

Torneio de Montreux–Brasil na final

A seleção brasileira feminina de vôlei, venceu a República Dominicana por 3 x 0 (25/19, 25/18 e 32/30) e garantiu vaga na final, que será disputada amanhã, 02/06, às 11 horas, contra o vencedor da partida entre Itália x Rússia.

Contra as dominicanas, já era esperado uma partida mais difícil, em função da seleção adversária estar com a sua equipe principal, pois já passou por este processo de renovação, que as demais seleções estão apresentando agora neste torneio.

Depois de passar tranquilamente pelo 1º set, a partir do 2º, as dominicanas foram impondo maiores dificuldades para as brasileiras, forçando mais o saque, o que criou dificuldades no passe em alguns momentos, o que serviu também para mostrar o poder de reação da equipe, quando atrás no placar, como aconteceu no 3º set, o mais disputado.

Em compensação, a relação bloqueio/defesa esteve muito bem, principalmente com as centrais Adenizia e Juciely, e a ponteira Priscila Daroit que bloquearam varias vezes o inconsistente ataque das dominicanas, que nos momentos decisivos, sentiam a pressão.

Torneio de Montreux–Brasil na semifinal

Disputado na Suíça, o Torneio de Montreux, já tem a primeira seleção classificada para as semifinais.

O Brasil, venceu a Rússia, por 3 x 0 (25/14, 25/20 e 25/23), jogando bem, melhorou a sua linha de passe e o ataque continuou eficiente, principalmente com a ponteira Priscila Daroit, um dos destaques do Brasil, que agora espera a definição do grupo B para saber quem será o seu adversário, que saíra entre República Dominicana, Itália ou Japão.

Apresentando um grupo totalmente renovado, a Rússia mostrou que as futuras promessas do país, darão trabalho, tendo como destaque a ponteira Chaplina, uma atacante forte e alta.

Nas partidas de hoje, pelo grupo B, jogam República Dominicana x Itália e Japão x Alemanha.

Torneio de Montreux–Brasil vence a China

Após vencer a Suíça, ontem, por 3 x 0 no torneio de Montreux, o Brasil venceu hoje a China, por 3 x 0 (25/19, 27/25 e 25/23) e praticamente garantiu a classificação para as semifinais, que serão disputados no Sábado (01/06).

Amanhã, 30/05, o Brasil enfrenta a Rússia, pelo grupo A. O grupo B, é formado pelas seleções da Itália, Japão, República Dominicana e Alemanha.

Com uma grande renovação na equipe, o Brasil entrou em quadra com as ponteiras Fê Garay e Priscila Daroit, as centrais Adenizia e Juciely, a levantadora Dani Lins, a oposta Monique e a líbero Camila Brait.

O Brasil, não teve vida fácil contra as chinesas, que sacam e defendem muito, precisou de paciência para colocar os ataques no chão e teve um pouco de dificuldades no passe. Em compensação, foi muito bem na defesa, gerando bons contra-ataques. Destaque para a central Adenizia, pela garra e vibração, fundamental para elevar a moral da equipe.

Como todas as demais seleções, o período é de renovações, visando este novo ciclo olímpico, onde as novas revelações estão buscando seu espaço e rodagem a nível de seleção.

Liga Mundial– Grupos definidos

A fase classificatória da Liga Mundial 2013 será disputada de 31 de maio a 14 de julho, e a fase final de 17 a 21 de julho, em Mar del Plata, na Argentina. Abaixo, a composição dos grupos.

Grupo A	Grupo B	Grupo C
Brasil	Rússia	Canadá
Polônia	Itália	Coreia do Sul
Estados Unidos	Cuba	Finlândia
Bulgária	Sérvia	Holanda
Argentina	Alemanha	Japão
França	Irã	Portugal

Os jogos do Brasil:

Data	Cidade	Confronto
07/06	Warsaw	Polônia 1 x 3 Brasil
09/06	Lodz	Polônia 2 x 3 Brasil
14/06	Mendoza	Argentina 0 x 3 Brasil
16/06	Mendoza	Argentina 0 x 3 Brasil
28/06	São Paulo	Brasil 3 x 2 França
29/06	São Paulo	Brasil 1 x 3 França
05/07	Brasília	Brasil 3 x 1 Bulgária
06/07	Brasília	Brasil 3 x 1 Bulgária
13/07	Rio de Janeiro	Brasil 3 x 1 Estados Unidos
14/07	Rio de Janeiro	Brasil 3 x 0 Estados Unidos

Classificam-se para a fase final, os dois primeiros colocados dos grupos A e B e o vencedor do grupo C, mais a equipe anfitriã, neste caso a Argentina.

Superliga masculina–Rio de Janeiro campeão

Na final, a equipe do Rio de Janeiro, venceu ao Cruzeiro por 3 x 1 (16/25, 25/18, 25/18 e 25/14) e pela primeira vez conquistou o título da Superliga.

O início da partida, a equipe carioca, parecia um pouco nervosa, querendo definir a partida no saque, tanto que errou muito neste fundamento, o que deixou a equipe mineira jogando solta e com facilidade no 1º set, quando o levantador William, distribuía com facilidade, o que não acontecia na equipe do Rio de Janeiro.

A partir do 2º set, o Rio de Janeiro entrou melhor, sacou forte e com eficiência, foi criando muitas dificuldades para a linha de passe do Cruzeiro, tanto que o ponteiro Filipe, um dos principais destaque da equipe mineira, acabou substituído, pois não estava bem nesta final. O oposto Wallace, também não foi bem, diferente do brilhante atacante que vimos durante à Superliga.

No final, merecida a conquista da equipe carioca, pelo ótimo trabalho da comissão técnica do Rio de Janeiro, encabeçada pelo excelente técnico Marcelo Fronckowiak e de seus atletas, que durante todo o campeonato, figurou sempre nas primeiras colocações da tabela geral de classificação.

Premiações das atletas:

Melhor recepção: Murilo (Sesi-SP)
Melhor defesa: Serginho (Cruzeiro)
Melhor saque: Lucão (Rio de Janeiro)
Melhor bloqueio: Maurício (Minas)
Melhor levantadora: William (Cruzeiro)
Melhor atacante: Leal (Cruzeiro)

Classificação final:

1º lugar – Rio de Janeiro/RJX
2º lugar – Cruzeiro/Sada
3º lugar – Sesi-SP
4º lugar – Minas/Vivo
5º lugar – Campinas/Medley
6º lugar – Canoas/Kappesberg
7º lugar – Volta Redonda
8º lugar – São Bernardo
9º lugar – Vôlei Futuro
10º lugar – Florianópolis/Super Imperatriz Vôlei
11º lugar – UFJF
12º lugar – Pindamonhangaba/Funvic Midia Fone

Superliga masculina–Final definida

A grande final da Superliga 2012/2013, será disputada no Rio de Janeiro, 14/04/2013, pelas equipes do Rio de Janeiro e Cruzeiro.

Não preciso comentar que o equilíbrio será grande nesta final, pois ambas as equipes mantiveram-se, durante grande parte do campeonato, em constante equilíbrio técnico, e para mim, o que vai determinar o vencedor do confronto será aquele jogador diferencial, na gíria do voleibol, o que estiver voando em quadra, é o que vai ser o determinante para a equipe, pois ambas, analisando atleta por atleta, no comparativo por função na equipe, estão em um mesmo nível.

Na equipe do Rio de Janeiro, um entrosamento de muitos anos do central Lucão e do levantador Bruno, mas pelo lado do Cruzeiro temos o levantador William, que veem fazendo uma grande Superliga, e o oposto Wallace.

Em quem vocês apostam ? Cruzeiro ou Rio de Janeiro ?

Superliga feminina–Rio de Janeiro é Octacampeã

Pela oitava vez, o Rio de Janeiro, levou o título, superando o Osasco por 3 x 2 (25/22, 25/19, 20/25, 15/25 e 15/09) em uma virada, que já havia acontecido algumas vezes durante está Superliga, como já tinha postado anteriormente.

Da partida dois momentos bem distintos. Nos dois primeiros sets, com o Osasco, sacando bem, minando a recepção do Rio, tentando tirar do ataque as ponteiras Gabi e Natália, o que não permitia a levantadora Fofão, distribuir com qualidade para as suas atacantes, fora que a mesma estava sentindo uma lesão na panturrilha, o que dificultou ainda mais o seu trabalho. Motivadas, as atletas do Osasco, deram um passeio, o que deixou a equipe confiante, de que a vitória, poderia chegar no terceiro set.

Mas ai, a guerreira equipe carioca, que não se entrega facilmente, para mim, uma das principais qualidades da equipe durante a Superliga, mudou completamente a sua postura em quadra, pressionou mais e começou a valer-se dos erros das adversárias, que até aquele momento haviam cedido poucos pontos em função dos seus erros. Natália e Sarah Pavan entraram de vez no jogo, e ponto-a-ponto foram minando o sistema defensivo da equipe do Osasco, que abateu-se com a derrota do terceiro set, tanto que no quarto set a diferença no placar nunca ficou abaixo dos 10 pontos de diferença.

No set decisivo, logo de cara, o bloqueio carioca, funcionou, abrindo uma pequena vantagem de 2 pontos, o que mantinha a equipe em um outro patamar de confiança, o que foi fundamental para que a equipe vencesse o set e a partida.

Uma final belíssima, com um grande público e um atraente espetáculo, o que leva-me a crer que a próxima Superliga, será ainda melhor, principalmente com o movimento que clubes, dirigentes e atletas estão fazendo, junto a CBV, para que o nosso voleibol continue vitorioso e conquiste ainda mais triunfos.

Premiações das atletas:

Melhor recepção: Jaqueline (Osasco)
Melhor defesa: Camila Brait (Osasco)
Melhor saque: Neneca (Rio do Sul)
Melhor bloqueio: Juciely (Rio de Janeiro)
Melhor levantadora: Fabíola (Osasco)
Melhor atacante: Fê Garay (Osasco)

Classificação final:

1º lugar – Rio de Janeiro/Unilever
2º lugar – Osasco/Sollis
3º lugar – Campinas/Amil
4º lugar – Sesi-SP
5º lugar – Praia Clube/Banana Boat
6º lugar – Pinheiros
7º lugar – Minas/Usiminas
8º lugar – Rio do Sul
9º lugar – São Caetano/São Cristóvão Saúde
10º lugar – São Bernardo

Superliga feminina - Final definida

A grande final da Superliga 2012/2013, será disputada em São Paulo, 07/04/2013, pelas equipes do Rio de Janeiro e Osasco.

Como sempre, ficamos apontando uma equipe como favorita, mas quando se trata de uma final entre estás duas equipes, fica difícil de prever qualquer coisa.

A equipe do Rio de Janeiro foi a melhor durante toda a fase classificatória, sabe jogar quando está atrás no placar, tem na levantadora Fofão, na líbero Fabi e na central Valeskinha, o equilíbrio entre as experientes e as novas revelações, como Natália, Gabi e Juciely, fora a canadense Sarah Pavan, que adaptou-se rapidamente ao estilo Bernardinho.

Quanto ao Osasco, basta dizer que é a base da seleção brasileira adulta, tem um sistema defensivo bem composto, o que permite um bom volume de jogo, e o ataque é muito forte, com a Fê Garay, Jaqueline, Thaísa e a oposta Sheilla, e a empolgante Adenizia, uma motivadora nata.

Deve ser uma grande partida, Rio de Janeiro e Osasco chegaram na final, única e exclusivamente pelos seus méritos, mas que já está um pouco desgastada, visto que, a muito tempo, ambas se alternam na primeira colocação, mostrando que precisamos alterar algo.

Não acho que o caminho seja a desqualificação de uma ou outra equipe que, com melhor aporte financeiro, possa ter os melhores atletas, mas sim dando condições para que todas as equipes, com a entrada de novos patrocinadores, possam investir mais, para terem a oportunidade de formar equipes bem qualificadas, que os atletas e comissões técnicas, possam treinar/jogar sem a preocupação de que, após o termino do principal campeonato do país, estarão ou não empregados.

Por que os grandes clubes de futebol do Brasil, como Inter, Grêmio, São Paulo, Flamengo e tantos outros, não seguem o exemplo do Cruzeiro, investindo um pouco no vôlei ? Investimento este que não deve desqualificar time de futebol algum.

Por que cada clube, ao jogar no seu ginásio, não poderia definir por qual rede de TV, aberta ou fechada, a partida seria transmitida ? Permitiria assim, fechar contratos de publicidade específicas com os patrocinadores da equipe, o que reverteria em fonte de renda para manter toda a estrutura necessária, seguindo, é claro, um protocolo de transmissões acertadas conjuntamente entre CBV, clubes, patrocinadores e emissoras, onde todos sairiam ganhando.

Não estou aqui, de forma alguma, criticando a CBV ou a empresa que transmite as partidas, pois é com este modelo e apoio atuais, que chegamos ao alto nível, com o Brasil sempre disputando títulos, mas minha preocupação é com o voleibol, para que continue sendo um dos principais motivos de alegria dos torcedores e que continue me fascinando, como nas minhas primeiras cortadas, em quadra de cimento e ao ar livre. Amor a primeira vista, que precisa, algumas vezes, ser nutrido, para que não se perca tudo o que já se conquistou.

Superliga masculina– Semifinais

No próximo final de semana, 23/03, iniciam as disputas pelas vagas na final, que este ano será realizado no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Minas e Cruzeiro, já repetem a campanha do ano passado, entrando no lugar do Vôlei Futuro o Sesi-SP. Abaixo, análise dos confrontos.

Rio de Janeiro x Minas: Pelo que demostrou nas quartas de final, o Minas, veem numa crescente, principalmente por ter enfrentado uma disputa mais dura contra o Campinas, o que deu maior rodagem para a equipe e muita força de ataque, com os ponteiros Lucarelli e Quiroca e do oposto Filip, um dos grandes destaque da equipe. O levantador Marcelinho e o central Henrique, são os experientes da equipe, que nesta fase, são importantíssimos. O Rio de Janeiro teve uma passagem mais tranquila contra o São Bernardo, o que pode favorecer a equipe, tendo mais tempo de treinar algo para surpreender nesta semifinal, enquanto o Minas ainda buscava a sua vaga. O Rio é o favorito da disputa, conta com um grande elenco, começando com o experiente ponteiro Dante, a boa distribuição do levantador Bruninho, que tem uma grande sintonia com o central Lucão, fora o ponteiro Thiago Alves e o oposto Théo, que são dois derrubadores de bola.

Cruzeiro x Sesi-SP: Tanto Cruzeiro como o Sesi-SP, enfrentaram adversários duríssimos nas quartas, respectivamente Volta Redonda e Canoas, que venderam a vaga bem cara para ambas as equipes, o que pode dar uma nivelada nesta disputa, mais em virtude do desgaste de alguns atletas. A equipe do Cruzeiro é muito bem distribuída em todos os setores, o que dá uma certa vantagem. O ponteiro cubano Leal, com seus ataques, vai dar trabalho para o sistema defensivo do Sesi-SP, que tem uma boa linha de defesa, com Murilo e Cleber, e mais o líbero Serginho, que mostra todo o seu talento e experiência no fundo de quadra. O Técnico Giovani, não pôde contar com os seus centrais titulares, Sidão e Tiago Barth nas quartas, mas poderão reforçar a equipe nesta semifinal.

Duas disputas de muito equilíbrio, principalmente entre o Rio de Janeiro e Minas, onde um bom saque será fundamental, para quem quiser chegar na final.

Regras–Lance inusitado durante o bloqueio. O que diz o livro de casos.

Na partida entre Volta Redonda e Cruzeiro, aconteceu um lance inusitado, difícil de interpretar, caso você não conhece a regra e também o livro de casos da FIVB. Vamos ao lance, que aconteceu no tie-break.

No momento do ataque do ponteiro Ezinho do Volta Redonda, pela saída de rede, o central Douglas do Cruzeiro faz o bloqueio, a bola volta em direção a quadra do Volta Redonda, bate no pé do central, que ainda está no ar, e vai para fora. O 1º arbitro, da vantagem para o Volta Redonda, enquanto o 2º arbitro da a vantagem para o Cruzeiro.

Quem acertou ?

O 1º arbitro marcou corretamente, mas somente o livro de casos, item 3.41 explica o que encontramos na regra 11.2.1, mas difícil de ser marcado, em virtude do lance inusitado, leia abaixo:

3.41 – Se a bola, bate no pé do bloqueador da equipe A, antes que o pé esteja em contato com o chão, o bloqueador pode estar interferindo na ação da equipe B, em tentar recuperar a bola, sendo falta do bloqueador da equipe A,

mas caso

a bola bata sobre o pé do bloqueador da equipe A, que já está com o pé no chão, e em posição legal, o pé deve ser tratado como se caiu no chão, sendo ponto da equipe A.

Agora o que diz a regra 11.2.1:

É permitido penetrar no espaço adversário sob a rede, desde que isto não interfira no jogo do adversário.

fonte: Livro de casos e regras oficiais da FIVB

Superliga feminina – Semifinais

Abaixo os cruzamentos dos confrontos das semifinais, com três times paulistas e um carioca.

Rio de Janeiro x Sesi-SP: Mesmo tendo feito a melhor campanha da fase classificatória, ter passado tranquilamente contra o Rio do Sul nas quartas e ser o favorito para chegar a final, o Rio de Janeiro vai encontrar uma equipe em crescimento, que mereceu chegar na semi semifinal pelo que jogou contra o Praia Clube, principalmente se a ponteira Tandara apresentar o mesmo voleibol desta fase, o que abrirá uma grande possibilidade de termos uma final diferente dos últimos anos. Mas como postei anteriormente, a equipe do técnico Bernardinho, não entregará a vaga sem lutar muito, pois o que chama a atenção, é o poder de reação que a equipe tem, principalmente, quando parece que está batida. Deve ser uma disputa muito intensa na busca pela vaga na final.

Osasco x Campinas: O Osasco passou com facilidade pelo Minas, mas contra o Campinas será bem diferente, mesmo que a equipe do técnico Zé Roberto, não tenha ido tão bem contra o Pinheiros, que foi um adversário que jogou muito. Para fazer frente ao Osasco, terá que melhorar muito o seu bloqueio e o sistema defensivo, que não foi tão bem nas quartas de final, fora que o ataque, em alguns momentos, não conseguia definir, e contra uma equipe coesa como a do Osasco, que tem um poderio de ataque muito forte, como a Fe Garray, Scheilla e Thaísa, vai ter que se superar. O favorito para chegar na final é o Osasco, mas tudo pode acontecer.

Superliga masculina–Definidas as quartas de final

Ficaram assim definidos, os confrontos das quartas de final, da Superliga masculina.

Na fase classificatória, Rio de Janeiro e Cruzeiro, mostraram a sua força, e são as equipes a serem batidas, mas diferente do feminino, a diferença técnica entre as equipe e muito pequena, e mesmo as equipes de maior investimento, vão ter que suar muito para manter o favoritismo. Abaixo os cruzamentos.

Rio de Janeiro x São Bernardo: Dirigida pelo técnico Marcelo Fronckowiak, o Rio de Janeiro é uma equipe muito equilibrada tecnicamente, começando pelo levantador Bruninho, que tem uma excelente distribuição, sendo um dos destaques da equipe. São Bernardo, possui uma equipe com uma média de altura, das mais altas, jogadores jovens que contam com a experiência do técnico Rubinho, auxiliar técnico do Bernardinho, na seleção brasileira. Não vai entregar fácil para a equipe carioca.

Cruzeiro x Volta Redonda: O Cruzeiro, na minha opinião, é o melhor conjunto entre todas as equipes. Dois ponteiros fortíssimos, Filipe e o cubano Leal, um oposto que dispensa apresentações, como o Wallace, o mago levantador William e dois centrais de primeira, Douglas Cordeiro e Rogério, fora que tem um banco de reservas de primeiro nível. Volta Redonda veem crescendo como equipe, tem no elenco o experiente Ezinho, o central Giovani, o oposto Jamelão e o líbero Daniel. Na fase classificatória, o Cruzeiro venceu as duas partidas, o que não quer dizer que o Voltaço, não possa surpreender no mata-a-mata.

Sesi-SP x Canoas: O Sesi-SP começou a fase classificatória com muitas dificuldades, principalmente em virtude de lesões, que foram sendo superadas durante a competição, chegando nesta reta final encaixada, mas que terá que lutar muito para chegar as semi finais, pois o Canoas, do técnico Paulão e do assistente técnico Marcelo Ramos, fez bonito durante toda a fase classificatória e não vai entregar barato. Tem um grande líbero, o Jeffe, a experiência do central Gustavo, fora que é uma equipe bem armada, com um bom poder de ataque. 

Campinas x Minas: O que dizer deste confronto ? Duas equipe de um equilíbrio técnico muito grande. Campinas tem um técnico acostumado a decisões, Marcos Pacheco, o ponteiro cubano Jurquin está em boa fase, o grande central Gustavão e, Alan, um líbero experiente. O Minas, cresceu muito nesta parte final da fase classificatória, atingiu o equilíbrio técnico na relação bloqueio-defesa e o ponteiro argentino Quiroga, se adaptou bem a nova equipe. Conta também com o central Henrique, o ponteiro Lucarelli, o oposto Filip e o levantador Marcelinho.
Acredito que será o confronto de maior equilíbrio, que deve reservar uma boa dose de emoções para os torcedores de ambas as equipes.

Superliga feminina–Definidas as quartas de final

Terminada a fase classificatória, os confrontos das quartas de finais, que iniciam na segunda-feira, dia 25/02, ficaram definidas assim:

As equipes do Rio de Janeiro e Osasco, mostraram, mais uma vez, nesta fase classificatória, que estão um pouco a cima das demais.

O Rio de Janeiro é uma equipe aguerrida que não entrega facilmente, principalmente quando está atrás no marcador, tem uma capacidade de reação muito forte, e conta com um paredão no bloqueio, a central Juciely. Com a lesão da americana Logan Tom, a jovem ponteira Gabi, de apenas 18 anos, veem dando conta do recado, assim como a canadense Sarah Pavan, oposta canhota que dá muito trabalho no ataque, sem falar na levantadora Fofão, 42 anos, que dispensa comentários. O Rio do Sul, tem duas ponteiras excelentes. Tanto Elis como Neneca, tem no ataque, suas maiores virtudes, e contam com a experiente central Edna e no banco a competência do técnico Rogério Portela.

A equipe do Osasco é uma verdadeira seleção brasileira, que dispensa maiores comentários. Tem uma relação bloqueio-defesa muito eficiente, fora que conta com a ponteira Fe Garray em grande fase, que vai enfrentar a tradicional equipe do Minas, que está com um plantel abaixo da Superliga anterior, mas que tem um bom grupo. Conta com as ponteiras Carla e Thaisinha, uma levantadora competente como a Claudinha e a central Bárbara.

O Praia Clube, surpresa para alguns, que não acompanham de perto o desenvolvimento da equipe comandada pelo técnico Spencer Lee, perdeu um pouco do seu rendimento com a lesão da cubana Herrera, principalmente, nas jogadas pelo meio-fundo, umas das armas da equipe. Vai enfrentar um Sesi-SP que mescla as experientes, pela rodagem, Dani Lins, Fabiana, Elisângela, Sassá e Carol, com as jovens e promissoras Tandara e a central Bia, uma excelente bloqueadora.

Já o Campinas, do técnico Zé Roberto Guimarães, montou uma boa equipe, que veio para brigar. Tem uma líbero guerreira, a Suelen, um dos destaques da equipe, conta  com a levantadora Fernandinha,  as experientes centrais Walewska e Natasha, a cubana Ramirez e a volta da ponteira Soninha, que ficou de fora da fase classificatória, por problemas de lesão. Vai enfrentar o Pinheiros, equipe que cresceu nas últimas rodadas e não vai entregar a classificação de forma fácil, pois conta com um técnico rodado, como o Wagão.

Regras – Duas mudanças importantes

A Federação Internacional de Voleibol (FIVB), disponibilizou em seu site, http://www.fivb.org/EN/Refereeing-Rules/RulesOfTheGame_VB.asp, as novas regras oficiais para o período de 2013 a 2016.

Uma das principais mudanças e com relação a recepção do saque e com as advertências e penalidades. Leia a regra oficial:

9.2 CHARACTERISTICS OF THE HIT

9.2.4 It is a fault, during the reception of service, to make a double contact or
catch using an overhand finger action.

ou seja:

9.2 Características do toque

9.2.4. Caracteriza-se como falta, a ação de, durante a recepção de um saque, cometer um duplo contato ou condução da bola, utilizando-se de uma ação de voleio executada com a ponta dos dedos.

21.1. Condutas Impróprias Menores

Condutas impróprias menores não estão sujeitas a sanções. É dever do primeiro árbitro evitar que as equipes se aproximem do nível de sanção.

Este dever é executado em dois estágios:

Estágio 1: com uma advertência verbal, através do capitão da equipe;

Estágio 2: utilizando-se de um CARTÃO AMARELO direcionado a um membro da equipe. Esta advertência não é considerada uma sanção, mas sim um alerta de que o membro advertido (e, por extensão, a sua equipe) alcançou o nível de sanção naquela partida. Não há qualquer consequência imediata, entretanto, deve ser registrada na súmula.

21.6. Cartões de sanção

Resumo de condutas impróprias e cartões a serem utilizados:

Advertência:
Estágio 1: não há sanção – advertência por meio verbal
Estágio 2: não há sanção – advertência por meio de cartão amarelo

Penalidade: sanção – cartão vermelho
Expulsão: sanção – cartões vermelho e amarelo juntos
Desqualificação: sanção – cartões vermelho e amarelo separados.

Vale lembrar que, nesta edição da Superliga 2012/2013 e na Superliga B 2013, as novas regras não serão aplicadas.

Fontes: www.fivb.com e www.cbv.com.br